
Baseada em estudos teóricos e práticos, a pesquisa tem como objetivo estabelecer as diretrizes para o Atendimento Educacional Especializado com crianças com TEA. Faz parte da pesquisa o AEE em TEA, realizado pelas professoras do CENAP com oito crianças, entre 8 e 11 anos. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, o autismo atinge cerca de uma em cada 68 crianças. Em Santa Catarina, quase 600 crianças autistas têm acesso ao AEE em escolas públicas.
Graduado em Psicologia, o professor Carlo Schmidt tem mestrado e doutorado na área de psicologia do desenvolvimento, atuando principalmente nos temas de autismo, transtornos do desenvolvimento e família, intervenção precoce e inclusão. Segundo o professora Lívia Ferreira, a assessoria teve um saldo positivo. “Acredito que estamos cumprindo um dos papéis da FCEE, que é fazer a pesquisa que pode subsidiar a educação especial em Santa Catarina”, avaliou.