Convite para o lançamento do livro
TRADUÇÃO LIBRAS Devido à situação dos transportes em nosso país, a qual comprometeu o processo de finalização da produção do livro “FCEE 50 ANOS - Uma história de inclusão: 1968-2018”, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) comunica o adiamento do evento de lançamento da publicação, programado para o próximo dia 30 de maio, quarta-feira, às 14h no Auditório da instituição, ainda sem nova data definida. Assim que possível, divulgaremos a nova data para o evento.

Com 160 páginas, o livro narra em formato de linha do tempo a trajetória da instituição, desde os eventos anteriores à sua criação, em 1968, até os dias atuais. Elaborado a partir de fotos, arquivos e depoimentos, o livro contou com a colaboração de servidores na ativa e aposentados, familiares e educandos da FCEE. Além da linha do tempo dividida por décadas, o livro também apresenta os Centros de Atendimento Especializado da FCEE e diversas informações gerais da instituição.

Primeira instituição pública estadual do Brasil responsável pela definição e coordenação de políticas de Educação Especial e de atendimento às pessoas com deficiência, a FCEE foi criada em maio de 1968 e é vinculada à Secretaria de Estado da Educação (SED), beneficiando atualmente milhares de pessoas em todo o estado que dependem das políticas públicas para serem incluídas com qualidade de vida na sociedade.

“A FCEE nasceu em 1968 e foi pioneira na promoção do desenvolvimento humano de pessoas com deficiência”, afirma no Prefácio do livro o Prof. Dr. Álvaro José de Oliveira, neuropediatra especialista em Desenvolvimento Infantil, ex-diretor técnico da FCEE (1968-1987) e um de seus fundadores.

A publicação contou com produção executiva do Prof. Pedro de Souza, diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE e coordenador geral da Comissão Organizadora do Cinquentenário e apoio organizacional da Associação de Pais e Educandos da FCEE (APE) e da pedagoga Juliana Paula Buratto. Organizado pela servidora Loiva Lucia Herbert, o livro contou com edição da fotógrafa Virgínia Maria Yunes e textos de Aline Buaes, Kátia Regina Ladewig e Loiva Lucia Herbert.

A publicação do livro recebeu o apoio das seguintes pessoas, instituições e empresas: Plansul Planejamento e Consultoria, Federação das APAEs de Santa Catarina (FEAPAES-SC), Selbetti, deputado federal Edinho Bez, Freedom Veículos Elétricos, Globo do Brasil, deputado estadual Ricardo Zanatta Guidi, Júlio Garcia, João Ricardo Ozol, Premier Distribuidora/Dubebê, Grupo Guga Kuerten, Giassi Supermercados, Alice Nunes Fernandes e José Fernandes, Álvaro José de Oliveira, Beatriz Odilon, Cleonice Zimermann Largura, Farmácia Nova Farma, Sanville Produtos Ortopédicos e Terapêuticos, Wimarli Kamers e Associação de Pais e Educandos da FCEE.


Auditório lotado no Encontro Regional sobre Deficiência Intelectual e Envelhecimento em Araranguá/ Assessoria de Imprensa ADR Araranguá
TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação e Vivência (CEVI), promoveu em Araranguá, nesta quarta-feira, 23 de maio, o Encontro Regional de Deficiência Intelectual e Envelhecimento. O evento, que integra a programação especial de celebração dos 50 anos da instituição, reuniu cerca de 240 pessoas no Auditório Plínio W. Linhares do Center Shopping Araranguá e foi realizado em parceria com a Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Araranguá, Federação das APAEs do Estado de Santa Catarina (FEAPAES-SC), e APAEs da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC). O evento contou ainda com a presença das representantes da Associação de Pais e Educandos (APE) da FCEE, Vera Lúcia Barboza Lopes e Vera Lúcia Machado, do Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE, Pedro de Souza, e da coordenadora do CEVI, Juliana Copetti Mattos da Conceição.

O Encontro iniciou no turno da manhã com a palestra “Envelhecer com”, ministrada pela socióloga Mônica Joesting Siedler, especialista em Gerontologia, professora aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ex-membro do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI) desta universidade. No turno da tarde o evento prosseguiu com palestras ministradas pelos profissionais da FCEE Greicy Kelly Bittencourte e Vilson Rodrigues da Silva abordando temas como Envelhecer com dignidade: uma questão de direito; Aspectos Biopsicossociais do envelhecimento; Conhecer para intervir: desenvolvimento de ações com família; e Sobrecarga do cuidado: saúde e expectativa de vida do familiar/cuidador. Também foram apresentados relatos de experiências de profissionais da região envolvendo a temática.

O objetivo do Encontro foi qualificar profissionais que atuam no envelhecimento de pessoas com Deficiência Intelectual nas mais diversas redes de Saúde e Assistência Social, além de divulgar o livro “Envelhecer com Deficiência Intelectual: aspectos básicos sobre o cuidado e o acessos aos direitos”, publicado em 2017 pela FCEE, e a exposição de fotos “Deficiência intelectual e envelhecimento: um novo olhar”, apresentada pela professora do CEVI e fotógrafa Lucélia Miranda Nunes e realizada em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC).

Para o Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE, Professor Pedro de Souza, o Seminário em Araranguá, contemplando as 12 APAEs da região, traz uma preocupação com a pessoa com deficiência intelectual em seu processo de envelhecimento. “Felizmente a longevidade alcançou as pessoas com deficiência. O grupo do Centro de Educação e Vivência traz neste debate, estudos e propostas para o atendimento mais adequado possível para este segmento. Do ponto de vista do cuidado, temos que focar além da pessoa com deficiência, o seu cuidador, porque ele também precisa ter saúde e disposição para atender adequadamente”.

O presidente da Apae de Araranguá, Deonel Alves da Silva, em nome das demais entidades da Amesc, externou a gratidão na discussão da temática. “Ficamos honrados e felizes em recebermos este tema significativo para reflexão e estudo. É preciso ampliar cada vez mais os programas de atenção a este público, já que muitas vezes a família se vê desamparada. Envelhecer com segurança e dignidade são direitos que devem ser respeitados”.

(Com a Assessoria de Imprensa da ADR de Araranguá)

TRADUÇÃO LIBRAS Entre os dias 12 e 17 de maio, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação Física (CEDUF), promoveu atividades relacionadas aos 130 anos da Abolição da Escravidão no Brasil. O professor de educação física Fernando Bueno, responsável pelas aulas de capoeira na FCEE, optou por dialogar com as turmas sobre questões cotidianas de racismo e inclusão, utilizando como base para as discussões o curta-metragem “Vista Minha Pele”, do diretor Joel Zito Araújo. O filme faz uma inversão das funções sociais que costumeiramente são apresentadas e enfatizadas nas programações televisivas brasileiras.

“Na maioria das novelas, por exemplo, o protagonismo é de personagens brancos, enquanto aos negros ficam os papéis subalternos. Isso é o reflexo da sociedade que há 130 anos tem o mito da democracia racial como verdade, mesmo que os dados estatísticos provem a discrepância entre brancos e não-brancos”, comenta o professor da FCEE, acrescentando que "no caso das pessoas com deficiência, o quadro se agrava pelos preconceitos que se somam".

Ainda com essa temática, os educandos do grupo de capoeira da FCEE participaram, no último sábado (12), do Festival “O Pulo do Gato” de acrobacias de Capoeira, proposto pela Prefeitura de Biguaçu e realizado pela Associação Cultural Capoeira na Escola.

TRADUÇÃO LIBRAS Nesta quinta-feira (17) a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) promoveu em Xanxerê o II Seminário Catarinense de Baixa Visão, coordenado pelo Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP). O evento, que integra a programação especial de celebração dos 50 da instituição, reuniu aproximadamente cerca de 100 pessoas, entre professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE), equipes pedagógicas e professores de diversas redes de ensino. O coordenador do CAP, Marcelo Lofi, e a reabilitadora visual Ivonete de Moares Bodlhuk participaram como ministrantes do evento.

O Seminário, que ocorreu no Anfiteatro da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), tinha como objetivo capacitar profissionais de instituições educacionais contribuindo com sua atualização na área da deficiência visual/baixa visão. O evento abordou os temas Noções sobre aspectos psicológicos e sociais da baixa visão; Aspectos patológicos da baixa visão; Orientação e mobilidade; Avaliação funcional e reabilitação de pessoas com baixa visão; e Baixa visão e as tecnologias.

TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), foi destaque na edição de maio, nº 147, da Revista Its, publicada pela RIC Editora e encartada mensalmente no jornal Notícias do Dia. A matéria intitulada “Acima da Média” informa sobre o trabalho realizado pelo NAAH/S que atende educandos com Altas Habilidades/Superdotação e as cinco áreas diferentes que a integra (Artes Plásticas/Visuais, Leitura e Produção Têxtil, Atividades Exploratórias, Robótica Educacional e Lógica e Matemática), apresentando alguns educandos que são atendidos pelo núcleo. Também é abordado o processo do núcleo para identificar pessoas com Altas Habilidades ou não. A matéria pode ser lida online neste link.
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