A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) promove no próximo dia 6 de setembro (quarta-feira) o Seminário Catarinense de Envelhecimento e Deficiência Intelectual. O evento é voltado para profissionais dos Centros de Atendimento Educacional Especializados em Educação Especial (CAESPs) e instituições afins que trabalham com pessoas com deficiência intelectual em fase de envelhecimento e tem como objetivo qualificar os profissionais em novas práticas e abordagens sobre o tema. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através deste link. 

Organizado pela Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE) sob coordenação do Centro de Educação e Vivência (CEVI), o seminário ocorre das 8h30 às 17h no auditório da FCEE e será ministrado pela socióloga Mônica Joesting Siedler, especialista em Gerontologia e membro do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Também participarão do evento a fonoaudióloga Diane Oliveira, um representante do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São José (CMPD/SJ) e um representante do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Entre os temas que serão abordados no seminário estão “Envelhecimento e qualidade de vida”, “Controle Social e Direitos da Pessoa com Deficiência “ e “Envelhecimento e Relacionamento social e familiar”.

A FCEE, através do Centro de Educação e Vivência (CEVI), realiza um trabalho de atendimento a pessoas com deficiência intelectual em processo de envelhecimento que serve como base para pesquisas, assessorias e capacitações em todo o Estado. Este trabalho é considerado uma referência no Brasil pois aborda uma temática ainda pouco estudada e sob um enfoque inovador, que é o Currículo Funcional Natural, que busca a manutenção e a aquisição de habilidades funcionais, objetivando o aumento da qualidade de vida.

Ainda este ano a FCEE deverá lançar um livro sobre o tema, intitulado “Envelhecer com Deficiência Intelectual: Aspectos básicos sobre o cuidado e o acesso aos direitos”, de autoria de profissionais do CEVI/FCEE.

Teve início nesta sexta-feira, 25/08, às 14h na Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) a webconferência de abertura do curso a distância “Formação para profissionais da educação infantil - LIBRAS”, voltado para professores que atuam na educação infantil em todo o estado de Santa Catarina. O curso será realizado em quatro etapas, com carga horária total de 240 horas, com início oficial no dia 29 de agosto de 2017 e encerramento em 12 de junho de 2018. Informações sobre inscrições podem ser obtidas no Centro de Tecnologia Assistiva da FCEE, através do telefone (48) 3381-1658 ou pelo e-mail cetep@fcee.sc.gov.br.

A webconferência conta com a presença do Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE, Pedro de Souza, a Gerente de Capacitação Fernanda Ávila, e as coordenadoras dos Centros responsáveis pelo curso, Patrícia Amaral e Márcia Martins.

Organizado pela Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE) e coordenado pelos Centros de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) e de Tecnologia Assistiva (CETEP), o curso tem como objetivo qualificar a atuação dos profissionais da educação infantil, que atuam ou que possam vir a atuar diretamente com crianças surdas, abrangendo os municípios do estado de Santa Catarina.
As inscrições podem ser feitas até dia 28 de agosto de 2017 e são exclusivas para profissionais de escolas de educação infantil do estado de Santa Catarina. Mais informações podem ser obtidas no Centro de Tecnologia Assistiva da FCEE, através do telefone (48) 3381-1658 ou pelo e-mail cetep@fcee.sc.gov.br.

SERVIÇO:
Formação para profissionais da educação infantil – LIBRAS (EaD)
ABERTURA: Web conferência dia 25 de agosto as 14 horas
PERÍODO: Primeira Etapa - 29 de agosto a 03 de outubro de 2017
Segunda Etapa - 10 de outubro a 14 de dezembro de 2017
Terceira Etapa - 20 de fevereiro a 10 de abril de 2018
Quarta Etapa - 24 de abril a 12 de junho de 2018
PRAZO DE INSCRIÇÃO: 28 de agosto de 2017
LOCAL: A distância (Plataforma Moodle)
CARGA HORÁRIA: 240 horas
Nº DE VAGAS: 80
Mais Informações: Pelo telefone (48) 3381-1658 ou no e-mail cetep@fcee.sc.gov.br

A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) inaugurou esta semana a nova guarita dos fundos do campus da instituição. Atendendo a solicitação da Associação de Pais e Educandos da FCEE (APE), a reforma durou 60 dias e trouxe diversas melhorias como um novo portão eletrônico, calçada acessível ligando a guarita ao prédio do Centro de Educação e Vivência (CEVI) e arame farpado por toda a extensão trazendo mais segurança aos usuários e servidores.

Nesta quinta-feira (24/08), o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Mafra, Abel Schroeder, recebeu o presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Eliton Verardi Dutra, e o gerente de Pesquisa e Conhecimentos Aplicados, Waldemar Carlos Pinheiro, para assinar a renovação dos convênios técnico-pedagógicos entre a FCEE e as sete APAEs da região – uma por município da área de abrangência da ADR Mafra.

Os acordos assinados têm como objetivo estabelecer condições adequadas para o atendimento de pessoas com deficiência através da cedência de professores efetivos do quadro do magistério e admitidos em caráter temporário pela FCEE.

A Fundação é a primeira instituição pública estadual do Brasil responsável pela definição e coordenação de políticas de educação especial. Nas escolas da rede estadual de ensino a FCEE é responsável por autorizar a implantação dos serviços especializados em educação especial, como Atendimento em Classe e Atendimento Educacional Especializado. E nas mais de 200 instituições especializadas conveniadas, como APAEs e congêneres, a Fundação beneficia cerca de 20 mil usuários por meio da concessão de professores.

Eliton Dutra destaca que, em 2016, o Governo de Santa Catarina investiu mais de R$ 230 milhões em educação especial, tornando-se, segundo dados do Ministério da Educação, o Estado do Brasil que mais aplica recursos nesta área, atingindo uma média de R$ 1 mil investidos por aluno/mês, enquanto a média nacional é de apenas R$ 380,00.