Representantes de Balneário Camboriú na FCEE
TRADUÇÃO LIBRASA Diretora de Educação Especial do município de Balneário Camboriú, Adriana dos Santos, esteve reunida nesta sexta-feira, 11 de agosto, no campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) para solicitar assessoria técnica (capacitação e visita técnica) para os profissionais de Educação do município com o objetivo de implantar um polo de Atendimento Educacional Especializado na área das Altas Habilidades/Superdotação (AEE - AH/SD). Participaram da reunião a Integradora de Educação Especial da FCEE, Maria Stela Sumienski, e a coordenadora do Núcleo de Altas Habilidades/Superdotação da FCEE, Andreia Panchiniak.

O modelo de implantação de polos regionais de Altas Habilidades realizado pela FCEE em 15 Agências Regionais de Desenvolvimento (ADR) nos últimos dois anos serviu de motivação para a prefeitura de Balneário Camboriú buscar a instituição em busca de capacitação e assessoria técnica. Recentemente, o modelo de descentralização adotado pela FCEE foi considerado pelo Ministério da Educação (MEC) como referência no Brasil na área de Altas Habilidades/Superdotação.
Presidente da FCEE na ADR de Taió
TRADUÇÃO LIBRASNesta quinta-feira, 10 de agosto, o presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Eliton Verardi Dutra, esteve reunido com os Secretários Regionais das Agências de Desenvolvimento Regional (ADR) de Timbó e Taió (foto) para assinar a renovação dos convênios técnico-pedagógicos entre a FCEE e as instituições especializadas em educação especial destas duas regiões. No total, serão mais de 550 alunos beneficiados de sete Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs).

Os acordos assinados visam estabelecer condições adequadas para o atendimento de pessoas com deficiência através da cedência de professores efetivos do quadro do magistério e admitidos em caráter temporário pela FCEE.

“O Governo do Estado está presente com esse público, não apenas com os recursos financeiros, mas na cedência, capacitação e assessoria dos profissionais. Por isso, Santa Catarina tem um grande diferencial em relação ao restante do país”, disse o presidente da FCEE, salientando o fato que o Governo de Santa Catarina investiu em 2016 mais de R$ 230 milhões em educação especial, tornando-se, segundo dados do Ministério da Educação, o Estado do Brasil que mais aplica recursos nesta área, atingindo uma média de R$ 1 mil investidos por aluno/mês, enquanto a média nacional é de apenas R$ 380.
Professora Ariane Chagas ministrando curso no CETEP
TRADUÇÃO LIBRASA Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Tecnologia Assistiva (CETEP), está promovendo, entre os dias 9 e 17 de agosto, o “Curso prático de tecnologia assistiva - recurso para acesso ao computador - Hardware e software”, com a professora convidada Ariane Chagas, pesquisadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Direcionado para profissionais do CETEP e demais Centros de Atendimento Especializado da FCEE, o curso tem como objetivo desenvolver reflexões teóricas sobre práticas pedagógicas com a apropriação e o uso de Hardwares e Softwares específicos para a Tecnologia Assistiva e Educacional.

Durante as três aulas curso, serão abordados temas como Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA); Conceito de Tecnologia; Linguagem dialógica para EaD; Recursos de Acessibilidade ao computador, tablets e smartphones; sugestão de sites e jogos ou produção de jogos, entre outros.
Usuários do NAAH/S e Bruno Barbi pintam mural na FCEE
TRADUÇÃO LIBRASComo parte das comemorações do Ano do Cinquentenário da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), ocorreu nesta quarta-feira, 9 de agosto, o início da execução do projeto “Fundação Catarinense de Educação Especial, um legado à história da sociedade catarinense”, que prevê a participação do artista plástico Bruno Barbi e de usuários do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S) nas atividades de pintura de um mural dentro do campus da instituição, em São José. Pintada a pincel, a obra é um presente de Bruno Barbi à FCEE e será continuada pelos usuários. A artista plástica e professora do NAAH/S Vânia Franz explica a intenção da obra: “É uma homenagem aos 50 anos da FCEE, a criança com um universo ao fundo representa um olhar para as possibilidades do futuro”.


A pintura é uma atividade da Oficina de Artes Plásticas do NAAH/S e tem como objetivo oportunizar aos alunos da Oficina de artes Plásticas/Visuais do NAAH/S o contato com artistas e seu trabalho de acordo com o Modelo de Enriquecimento Escolar proposto por Joseph Renzulli. Além disso, promove a revitalização com arte e cultura da praça ao lado das salas de gastronomia e da academia.

A Oficina de Artes Plásticas  é uma das quatro desenvolvidas pelo NAAH/S visando avaliar os alunos quanto aos indicadores de altas habilidades/superdotação, ministrar aulas e orientar mediando o aprendizado, trabalhando significativamente as diversas áreas do desenvolvimento humano, interagindo com usuários de modo a observar seus interesses, tendências gostos ou habilidades para melhor desenvolver potencialidades. Na oficina, são trabalhados técnicas em modelagem, queima e pinturas em cerâmica, pinturas em tela, desenhos artísticos, desenho e criação de moda, ilustrações, criação de objetos e projetos nos mais variados materiais conforme interesses dos usuários, bem como, a exposição de suas produções.

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Instalação de impressoras Braille em Itajaí
TRADUÇÃO LIBRASA Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realizou na semana passada uma assessoria técnica no município de Itajaí que resultou na instalação de impressoras Braille em sete Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) e no Centro Municipal de Educação Alternativa de Itajaí. O trabalho foi realizado através de uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME) de Itajaí, através da Supervisão de Educação Especial.

A assessoria técnica foi realizada pelo professor do Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP) da FCEE, Luis Fernando Ferreira de Araújo, que orientou os professores e técnicos da Diretoria de Tecnologias Educacionais (DITEC), quanto ao processo de instalação e uso desse novo recurso.

"As impressoras Braille auxiliam na aprendizagem dos alunos cegos e com deficiência visual, que utilizam o sistema Braille para escrita e leitura. Elas equipam a Sala de Recurso Multifuncional tipo II, que são acrescidas dos recursos tecnológicos para deficiência visual", explicou Ronan Adinael Pinheiro, Supervisor de Educação Especial da SME de Itajaí.

(Com informações Assessoria de Comunicação/ Secretaria Municipal de Educação de Itajaí)
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