Alunos do CEVI na Festa do Colono
TRADUÇÃO LIBRASNa última sexta-feira, 01/12, aconteceu no Centro de Educação e Vivência (CEVI) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) a Festa do Colono, momento cultural de socialização e desenvolvimento de habilidades organizado pelos professores do Centro com base nas metodologias do Currículo Funcional Natural (CFN). A festa contou com barraca de feira com frutas e verduras e quitutes próprios de festas coloniais, como doces, roscas e queijos. Ocorreu também uma distribuição de mudas de plantas previamente preparadas pelos educandos com a professora Barbara Ribas, proponente do Projeto Horta.
Foto oficial com participantes e organizadores do I Movimento Cultural da Língua de Sinais CAS/FCEE
TRADUÇÃO LIBRASNa última quarta-feira, 06 de dezembro, ocorreu no Auditório da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) o I Movimento Cultural da Língua de Sinais (Mov Cult LSB), evento aberto ao público promovido através do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) e que contou com competições para surdos nas categorias piadas, poesias e contação de histórias adulto e infanto-juvenil. A competição contou ainda com uma banca julgadora formada por convidados e premiação para os primeiros colocados em cada categoria.

O I Mov Cult LSB teve como objetivo principal promover um momento de interação, valorização e reconhecimento da cultura surda. As competições contaram com a participação de surdos adultos e alunos da Escola Estadual Básica Nossa Senhora da Conceição, de São José, e do Atendimento Educacional Especializado (AEE) do CAS/FCEE.

“Valorizar e divulgar a cultura surda, em suas formas tão ricas de produções, é reconhecer o sujeito surdo como um cidadão completo, é reconhecer e aceitar a sua diferença linguística e ver esse sujeito como alguém capaz de produzir suas próprias histórias”, afirmou a coordenadora do CAS, Patrícia Amaral.

Participaram como jurados a professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Dra. Rachel Sutton Spence, o professor do Instituto Federal Catarinense (IFC), Afonso Loss, a presidente da Associação de Surdos da Grande Florianópolis, Sandra Lúcia Amorim, e a presidente da Associação Lagunense de Pais e Amigos dos Surdos (Alpas), Crisiane Bez Batti.

Além da competição, o evento também apresentou uma exposição fotográfica intitulada “Uma Língua com cor”, mostrando os alunos do CAS em momentos de livre expressão e a beleza da língua de sinais, utilizada em situações naturais.
ALESC CEVI
TRADUÇÃO LIBRAS Ocorreu nesta segunda-feira, 04/12, na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), o lançamento do livro “Envelhecer com deficiência intelectual: aspectos básicos sobre o cuidado e o acesso aos direitos” e a abertura da exposição fotográfica “Deficiência intelectual e envelhecimento: um novo olhar”, promovidos pela Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação e Vivência (CEVI), em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Alesc. A exposição fica aberta ao público até o dia 15 de dezembro, entre 7h e 19h, no Espaço Didático Cultural do Palácio Barriga Verde/Alesc.

“O objetivo é dar visibilidade às pessoas com deficiência intelectual em fase de envelhecimento. O livro e a exposição mostram o quanto podemos fazer”, avaliou Juliana Copetti Matos da Conceição, fisioterapeuta e coordenadora do Centro de Educação e Vivência da FCEE, que agradeceu a parceria com a Assembleia Legislativa.

Para o diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE, Pedro de Souza, chegou a hora de mobilizar a sociedade e os órgãos de governo para o acolhimento dos deficientes na velhice. “Temos uma preocupação muito grande, as pessoas com deficiência intelectual estão vendo seus pais e cuidadores partindo, por isso queremos chamar a atenção da sociedade para a qualidade de vida nos centros de acolhimento”, declarou o diretor da FCEE, que defendeu a implantação de um centro de acolhimento em cada mesorregião do estado.

O deputado Ricardo Guidi (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da pessoa com Deficiência, renovou a disposição do Legislativo de continuar parceiro da FCEE e lembrou que os deficientes são titulares de direitos. “A inclusão social e a acessibilidade são direitos de todos os deficientes”, afirmou o representante de Criciúma.

Estrutura com qualidade
Segundo cuidadora Regina da Silva Suenes, do Centro Educacional São Gabriel, vinculado a FCEE, os deficiente intelectuais idosos sofrem com a perda da família e com a qualidade das estruturas das casas de acolhimento. “Eles têm pouquíssimo laços com as famílias, geralmente estão no acolhimento porque sofreram violência e foram negligenciados pelos familiares, então uma boa estrutura de acolhimento é vital”, reforçou Regina.

Uma cartilha sobre o cuidado e os direitos
O livro “Envelhecer com deficiência intelectual: aspectos básicos sobre o cuidado e o acesso aos direitos”, organizado pela assistente social Greicy Kelly Bittencourte e pelo fisioterapeuta Vilson Rodrigues da Silva, ambos profissionais da FCEE, é um guia prático dos serviços disponíveis e dos direitos previstos em lei.

A cartilha aborda o cuidado do deficiente intelectual, a figura do cuidador, os serviços disponíveis em Santa Catarina e os direitos das pessoas com DI, como benefícios assistenciais, benefícios eventuais, pensão especial, passe livre intermunicipal, isenção de impostos sobre produtos industrializados, entre outros.

Exposição fotográfica aberta ao público
A exposição fotográfica “Deficiência intelectual e envelhecimento: um novo olhar” reúne cerca de 60 instantâneos da fotógrafa Lucélia Nunes, professora do CEVI/FCEE, que permanecerão expostos no Espaço Didático Cultural da Alesc até dia 15 de dezembro. “Queremos mostrar a participação social do deficiente intelectual, sua dignidade e sua independência nessa fase da vida”, explicou Lucélia.

Proposta pelo Centro de Educação e Vivência (CEVI) da FCEE, a exposição propõe ao observador ressignificar o imaginário social sobre a Deficiência Intelectual, abordando questões como participação social, dignidade, respeito, interdependência e fases da vida, com a superação da ideia de “eterna criança”. As imagens expostas, buscam capturar com naturalidade as expressões de desejos, de afetos e de sentimentos, traduzindo todas as dimensões humanas que estão presentes no Envelhecimento com Deficiência.

Um dos trabalhos desenvolvidos pelo CEVI é o atendimento de pessoas com Deficiência Intelectual da infância até o envelhecimento. A estrutura do CEVI oportuniza o acompanhamento do processo de desenvolvimento dessas pessoas no intuito de prepará-las para a vida além da instituição, buscando construir parcerias interinstitucionais e fortalecer as redes de apoio.
Escolha de Vagas
TRADUÇÃO LIBRASA Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) divulga a tabela de vagas referentes ao Processo Seletivo 003/2016, que visa admitir professores em caráter temporário, para atuarem na educação especial da FCEE e nas instituições conveniadas (APAEs e Congêneres) de todo o Estado em 2018. A 1ª escolha de vagas acontecerá na Fundação e nas Gerências de Educação (GERED) das 35 Agências de Desenvolvimento Regional (ADR) e da Coordenadoria Regional da Grande Florianópolis no dia 08 de dezembro. Nas Gerências Regionais e na Coordenadoria a escolha ocorrerá às 14h, enquanto no campus da FCEE ocorrerá às 17h no Auditório da instituição. Confira a Tabela de Vagas pdf neste link (272 KB) ou no site da FCEE em Instituicional/Editais/Escolha de Vagas

Para informações sobre o local das Escolhas de Vagas nas Gerências Regionais é necessário contatar diretamente a regional em questão.

A Gerência de Gestão de Pessoas da FCEE ressalta que conforme prevê o Edital nº 003/2016/FCEE, o candidato deverá apresentar obrigatoriamente, no momento da escolha de vaga, o documento de comprovação da habilitação mínima exigida, bem como os cursos, de acordo com a disciplina de sua opção de inscrição.

A FCEE também informa que os contratos dos professores temporários terão início no dia 19/02/2018 e encerramento no dia 19/12/2018.
Professora ministra aula na capacitação
TRADUÇÃO LIBRASEntre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realizou a Capacitação em Avaliação Diagnóstica para as Instituições de Educação Especial. Participaram da Capacitação 85 profissionais de Equipes Técnicas das áreas de psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, serviço social e pedagogia de Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAES) de todo o Estado.

Coordenado pelo Centro de Avaliação e Encaminhamento (CENAE) da FCEE, o evento abordou temas como: estudo dos protocolos de avaliação por área de atuação e estudo de casos clínicos nas áreas de Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, deficiência intelectual, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno de déficit de atenção/ Hiperatividade. O curso será ministrado pelas professoras da equipe técnica do CENAE, Francyelle Cipriano Cardoso, Janaina Henrique, Patrícia Braz, Kátia Helena Pereira, Karla Ferreira, Kelly Schmidt e Ketiline Rocha.

“O curso tem uma contribuição muito importante principalmente no que se refere à perspectiva multidisciplinar na avaliação diagnóstica e nos testes padronizados, que garantem uma visão de totalidade do sujeito e uma avaliação mais científica”, conta a professora do CENAE Francyelle Cipriano, cuja aula sobre o processo de pré-triagem abriu a Capacitação.
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