FEAPAES-SC promove capacitação em Currículo Funcional Natural
TRADUÇÃO LIBRASA Federação das APAES de Santa Catarina (FEAPAES-SC), em parceria com a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), está promovendo o curso "Currículo Funcional Natural para a Pessoa com Deficiência Intelectual". A capacitação terá carga horária total de 30 horas, sendo 15 horas presenciais e 15 horas à distância. Os encontros presenciais ocorrerão nos dias 18 e 19 de julho de 2017 na APAE de Braço do Norte. O curso é voltado para diretores, coordenadores e professores das APAES de Santa Catarina e será ministrado pela docente Patrícia dos Santos Osika. As inscrições podem ser feitas até o dia 05 de julho através deste link. Mais informações diretamente com a FEAPAES-SC neste endereço: www.apaesantacatarina.org.br

SERVIÇO:
"Currículo Funcional Natural para a Pessoa com Deficiência Intelectual"
Local: APAE BRAÇO DO NORTE (SC)
Data: 18 e 19/07/2017
Horário: das 14h às 18h30 no dia 18/07 e das 08h às 18h30 no dia 19/07
Endereço: APAE BRAÇO DO NORTE
Rua Cento e dois, 18 - 248 - Bela Vista/ Braço do Norte (SC)
Telefone: (48) 3658-3214
Aula prática de Bocha Paralímpica no Ginásio da FCEE
TRADUÇÃO LIBRASEntre os dias 26 e 30 de junho, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação Física (CEDUF) estará promovendo o Curso de Iniciação à Bocha Paralímpica, na sala 11 da Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE) e no Ginásio. Direcionado a Professores de Educação Física das instituições conveniadas com a FCEE e do Ensino Regular, o curso inclui desde aulas teóricas sobre a história da Bocha Paralímpica, a aulas práticas no Ginásio.

O curso é ministrado pelos professores Marília Garcia Pinto, Gabriel Renaldo de Sousa, Jefferson Roberto Seeber e tem como objetivo capacitar os professores de Educação Física da Rede Regular e das Instituições conveniadas com a FCEE para atuar com esporte Paralímpico – Bocha Paralímpica conhecendo sua história, classificação e atividades de iniciação, ampliando seus conhecimentos e possibilidades de atuação com aluno com deficiência.
Presidente da APAE de Bom Jardim da Serra na FCEE
TRADUÇÃO LIBRASA presidente da Associação de Pais e Amigos do Excepcionais (APAE) de Bom Jardim da Serra, Ieda Maria Piva, esteve no campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) nesta segunda-feira, 26 de junho, quando foi recebida pelo Presidente Eliton Verardi Dutra e pelo Gerente de Pesquisa e Conhecimentos Aplicados, Waldemar Pinheiro. A dirigente agradeceu pessoalmente pelo apoio recebido nos últimos meses, que permitiu a reestruturação técnica da APAE, e também solicitou a ampliação do convênio de cooperação técnico-pedagógica para otimizar ainda mais os trabalhos técnicos da sua instituição.
Encontro de Altas Habilidades em Dionísio Cerqueira
TRADUÇÃO LIBRASA Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), por meio do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), está realizando nos dias 27, 28 e 29 de junho, Encontros de Altas Habilidades nos municípios de Dionísio Cerqueira, São Miguel do Oeste e Concórdia. Representam a FCEE no evento, o Diretor de Pesquisa e Extensão Pedro Souza, a coordenadora do NAAH/S Andreia Panchiniak e a pedagoga Lilian Barcellos.

No dia 27, foi realizado o Encontro da região de Dionísio Cerqueira, no auditório Municipal Paulo Freire. No dia 28, São Miguel do Oeste recebe o encontro, às 8h30 na Gerência de Educação e Inovação (GEREI). Em Concórdia, o Encontro será realizado no Fórum da Comarca de Concórdia, às 9h.

Com o objetivo de capacitar os professores e demais profissionais da educação envolvidos na implantação e no atendimento dos Serviços de Atendimento Educacional Especializado, os Encontros também dão continuidade ao processo de expansão e descentralização dos serviços de avaliação e atendimento dos alunos com Altas habilidades/Superdotação no Estado de Santa Catarina, promovido pela FCEE desde 2015.

Com 6 horas de duração, os encontros abordam os temas “Altas habilidades/Superdotação na Educação Especial”, “Características das AH/SD e mitos presentes nessa temática”, “Identificação de alunos com AH/SD”, “Modelos de Atendimento” e “Diretrizes do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em Altas Habilidades/Superdotação”.
Professor da FCEE presta atendimento a usuário surdo-cego
TRADUÇÃO LIBRAS No dia 27 de junho é comemorado o Dia Internacional da Pessoa Surdo-Cega. A data foi estabelecida em comemoração ao aniversário da escritora e ativista social norte-americana surdo-muda Helen Keller (1880-1968). Famosa por obras como sua auto-biografia “A História da Minha Vida” e “O mundo em que vivo”, a escritora foi a primeira pessoa surdo-muda a conquistar um bacharelado.
 
Segundo Valdeci Lisboa, professor do Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) que realiza atendimento na área de surdo-cegueira, esta é uma data para fazer uma importante reflexão: “Quando você celebra o dia, você dá voz, visibilidade e identidade aos indivíduos com surdo-cegueira”
 
Confundida por muitas pessoas como a soma de duas deficiências, a surdo-cegueira é na verdade única, caracterizada por graves perdas auditivas e visuais. A surdo-cegueira pode ter várias causas, como doenças congênitas, Acidentes Vasculares Cerebrais e doenças adquiridas pela mãe na gravidez. Além disso, a deficiência pode ser classificada de acordo com o momento em que se desenvolve: há casos em que o indivíduo desenvolve após ou antes da aquisição da fala.
 
Para romper o isolamento social e facilitar o desenvolvimento da comunicação em pessoas surdo-cegas, é necessário atendimento especializado de acordo com o nível de deficiência e estimulando os sentidos remanescentes. Em casos onde tanto a visão como a audição estão gravemente comprometidos, é necessário que se use o sistema Tadoma, ou braille tátil, um modo de comunicação em que se usam as mãos para sentir o movimento do maxilar da pessoa que fala para se entender o que ela diz.
 
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) em Surdo-Cegueira é uma das frentes onde a FCEE trabalha. Além de promover cursos, capacitações e assessorias para Apaes e escolas da Rede Pública, a FCEE por meio do CAS realiza atendimento direto a usuários com surdo-cegueira, ensinando o braille e libras táteis e auxiliando no desenvolvimento das atividades de comunicação conforme o nível de deficiência. O trabalho da FCEE na área de capacitação dos professores permitiu que escolas das Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) de Chapecó, Xanxerê, Itajaí, Tubarão e Criciúma, além da Grande Florianópolis, pudessem contar com AEE em surdo-cegueira.
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