TRADUÇÃO LIBRAS No mês de outubro de 2018 a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS), realizou a entrega de 140 próteses oculares/lentes esclerais que foram adquiridas por meio de licitação. O atendimento é realizado pelo Serviço de Reabilitação Visual e Adaptação de Prótese Ocular (SRV) do Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento ás Pessoas com Deficiência Visual (CAP), e é indicado para pessoas que tiveram algum trauma, doença ou nasceram com alguma anomalia que modificou a aparência do globo ocular ou precisaram fazer a retirada total ou parte dele. O processo de medidas e moldagem até a entrega das próteses é realizado pelos profissionais da empresa contratada na licitação, juntamente com a optometrista da FCEE. O serviço atende todos os municípios do Estado de Santa Catarina através de convênio com o SUS, que é responsável pelo encaminhamento dos pacientes.   


Um dos principais objetivos das próteses é recuperar o volume orbitário prevenindo o colapso e a deformidade palpebral e preservando a simetria e estética facial, melhorando de forma significativa a autoestima do usuário, além de proteger a cavidade anoftálmica contra possíveis agentes externos.


Na imagem, Dra. Laura Lebre Monteiro Anccelotto no auditório da FCEE, explicando sobre a Surdocegueira
TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Capacitação de Profissionais e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), realizou o Seminário sobre Surdocegueira, que ocorreu no auditório da instituição entre os dias 25 e 26 de outubro. Voltado para profissionais das áreas de educação, saúde, assistência e comunidade em geral, o evento promoveu discussões sobre a surdocegueira, principalmente em relação ao desenvolvimento infantil. 

Ministrado pelos profissionais da FCEE Rita de Cássia Silveira Cambruzzi, Laura Lebre Monteiro Anccelotto, Valdeci Lisboa e Dariane Régis, o seminário abordou os seguintes temas: Surdocegueira Congênita/Deficiência Múltipla Sensorial; A Surdocegueira é uma deficiência múltipla?; Objetos de referência no trabalho com o surdocego; O papel do Instrutor Mediador; Formas de Comunicação: Sistema Alfabético; Atendimento Educacional Especializado (AEE) Surdocegueira; e Quem é o Guia Intérprete e qual o seu papel dentro da sala de aula.
Dra. Rita de Cássia Silveira Cambruzzi no palco do auditório da FCEE
De acordo com as profissionais Rita de Cássia Silveira Cambruzzi e Laura Lebre Monteiro Anccelotto, a realização do Seminário é importante para o estudo da surdocegueira pois "amplia a qualificação dos professores visando melhorias no atendimento de crianças e adolescentes, uma necessidade que ainda é grande tendo em vista que esta temática é pouco discutida". As profissionais também destacaram que a FCEE está protagonizando uma importante ação de qualificação de profissionais em todo o Estado nesta área de conhecimento, salientando ainda a preocupação de expandir os conhecimentos sobre esta deficiência, para que as pessoas conheçam o tema e que os alunos com surdocegueira não sejam mais classificados erroneamente como pessoas com deficiência intelectual severa ou múltipla.

De acordo com as professoras, existem diferentes níveis de aprendizado para alunos com surdocegueira, que podem se comunicar de formas variadas, dependendo do nível de visão e audição da pessoa. Assim, a comunicação pode ser dar por Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) visual ou tátil, assim como através de intérpretes que se comunicam da forma que melhor condiz com a situação do aluno, como por exemplo o Guia Intérprete, que tem a função de trabalhar a mobilidade e a descrição do ambiente para quem tem visão parcial ou incapacidade total.

Durante o Seminário, foram divulgadas duas publicações da dra. Rita Cássia Silveira Cambruzzi e Maria da Piedade Resende da Costa,  "Surdocegueira por Síndrome de Usher" e "Surdocegueira - Níveis e formas de Comunicação", livros que se completam por trabalharem a comunicação e o aprendizado da surdocegueira, tanto em crianças como na fase adulta.

Em 2019, a FCEE prevê a realização de mais um evento na área da surdocegueira, em nível nacional, ainda sem data definida.  

Presidente da FCEE, professor Pedro de Souza, compareceu para compartilhar sobre a importância do evento.


OBS. Esta matéria faz parte das notícias que ocorreram durante o período eleitoral em que o site não estava sendo atualizado conforme instrução da Secretaria do Estado da Comunicação. Para mais informações, acesse este link.

TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) participou do V Congresso Brasileiro de Fisioterapia (COBRAFIN) que foi realizado entre os dias 10 a 13 de outubro no Centro de Convenções Centro Sul, na cidade de Florianópolis. Representaram a Instituição, profissionais do Núcleo de Estudo e Pesquisa (NESPE), Centro de Reabilitação Ana Maria Philippi (CENER) e do Centro de Educação e Vivência (CEVI).

O congresso, realizado pela Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional (ABRAFIN), é um dos maiores do Brasil na área da Fisioterapia Neurofuncional e visa compartilhar avanços científicos e tecnológicos através de uma programação extensa de cursos, oficinas, palestras, entre outras propostas, além de contar com a presença de palestrantes internacionais.

A FCEE apresentou os seguintes trabalhos: Implantação da Classificação Internacional de Funcionabilidade (CIF) em uma fundação pública voltada às pessoas com deficiência; Perfil de crianças com Síndrome de Down atendidas na Estimulação Precoce; e Perfil de crianças com Transtorno do Espectro Autista na Estimulação Precoce, todos apresentados pelo fisioterapeuta André de Souza Rocha, que também participou de um fórum, apresentando a experiência da CIF na Educação Especial.


OBS. Esta matéria faz parte das notícias que ocorreram durante o período eleitoral em que o site não estava sendo atualizado conforme instrução da Secretaria do Estado da Comunicação. Para mais informações, acesse este link.

TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação e Vivência (CEVI), promoveu no dia 17 de outubro, o Encontro Regional de Deficiência Intelectual e Envelhecimento: um novo olhar, na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), em Tubarão. O evento reuniu cerca de 200 profissionais da Assistência Social, Educação e Saúde que trabalham na perspectiva do envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual.

O encontro teve como objetivo abrir um espaço de debate com a temática de envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual e dos familiares/cuidadores com enfoque nas práticas pedagógicas e de cuidado; qualificando os profissionais que atuam na perspectiva do envelhecimento da pessoa deficiência intelectual (DI) nos Centros de Atendimentos Especializados em Educação Especial (CAESPs) conveniados a FCEE e demais dispositivos da rede de Saúde e Assistência Social.

Na ocasião ocorreu também a divulgação do livro "Envelhecer com Deficiência Intelectual: aspectos básicos sobre o cuidado e o acesso aos direitos" organizado e publicado pela FCEE, capitalizando ações e princípios importantes para a redução da sobrecarga do cuidado e ao pleno exercício de direitos. O livro pode ser baixado em nossa Biblioteca Virtual.

TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) informa que, em virtude do feriado da Proclamação da República, não haverá expediente no dia 15 e 16 de novembro de 2018. O ponto facultativo na sexta-feira, dia 16, foi decretado pelo Governo do Estado conforme Decreto nº 1460 de 29 de janeiro de 2018. Na segunda-feira, dia 19, nossas atividades retornam normalmente.
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