TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação e Vivência (CEVI), recebeu na manhã da última quarta-feira (05/12) a Banda da Policia Militar do Estado de Santa Catarina, a qual deu inicio às festividades de fim de ano do CEVI. Mais do que uma simples apresentação artística-cultural, o evento foi marcado pela interação entre os policiais integrantes da banda e as pessoas atendidas no Centro, trazendo para a ação um caráter de inclusão e participação social tão fomentados pela FCEE.


A coordenadora Juliana Copetti destacou que "às pessoas com deficiência devem ser ofertadas oportunidades de participação social e inclusão, possibilitando trocas e acesso a diferentes experiências, conforme preconiza o Currículo Funcional Natural", reiterando que a equipe do CEVI tem buscado incansavelmente possibilitar estes espaços de trocas e crescimento para seus usuários.




TRADUÇÃO LIBRAS No dia 30 de novembro o Grupo de Estudos sobre Deficiência Intelectual (DI) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) contou com a presença da professora Dra. Maria Sylvia Cardoso Carneiro, do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A professora participou da última reunião do Grupo e apresentou um texto que escreveu sobre DI para discussão.

Mediado pelas servidoras Loiva Lucia Herbert e Márcia de Souza Lehmkuhl, ambas integrantes do Núcleo de Estudos e Pesquisas (NESPE), o grupo iniciou suas atividades em 3 de agosto, com encontros toda sexta-feira das 10 às 12 da manhã, e tem como objetivo estudar e discutir a temática de DI nos seus aspectos históricos, conceituais e documentais nas áreas da educação, saúde e assistência social, em articulação com a Educação Especial.


TRADUÇÃO LIBRAS Na última segunda-feira, 03/12, o presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), professor Pedro de Souza, e o Reitor da Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC), Marcus Tomassi, se reuniram no campus da FCEE para assinar um Termo Aditivo ao Termo de Cooperação Técnico-Científica entre a FCEE e a UDESC para a realização do Congresso Catarinense de Educação Especial. Também participaram do encontro a equipe gestora da FCEE e a diretora-geral da Faculdade de Educação da UDESC, Julice Dias.

Este Congresso tem como objetivo ampliar e atualizar o conhecimento científico e tecnológico na área da Educação Especial, aproximando pesquisadores e profissionais que atuam nesta área no Estado de Santa Catarina. O evento está previsto para ocorrer entre os dias 9, 10 e 11 de setembro de 2019.


TRADUÇÃO LIBRAS Neste mês de dezembro a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS), realizou a segunda entrega de próteses oculares/lentes esclerais do semestre, tendo sido a primeira em outubro. Por meio destes dois momentos, foram entregues 140 lentes no total, adquiridas por meio de licitação. O atendimento é realizado pelo Serviço de Reabilitação Visual e Adaptação de Prótese Ocular (SRV) do Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento ás Pessoas com Deficiência Visual (CAP). O serviço atende todos os municípios do Estado de Santa Catarina através de convênio com o SUS, que é responsável pelo encaminhamento dos pacientes.

O processo de medidas e moldagem até a entrega das próteses é realizado por profissionais da empresa contratada na licitação, juntamente com a optometrista da FCEE e é indicado para pessoas que tiveram algum trauma, doença ou nasceram com alguma anomalia que modificou a aparência do globo ocular ou precisaram fazer a retirada total ou parte dele. 



Um dos principais objetivos das próteses é recuperar o volume orbitário prevenindo o colapso e a deformidade palpebral, preservando a simetria e estética facial, melhorando de forma significativa a autoestima do usuário, além de proteger a cavidade anoftálmica contra possíveis agentes externos.

No dia 6 de dezembro, a repórter Graziane Ubiali do jornal SBT News compareceu ao CAP para acompanhar o processo de entrega das lentes, entrevistando os pacientes e divulgando o trabalho feito na FCEE. Assista a matéria: 




TRADUÇÃO LIBRAS No dia 9 de novembro de 2018 a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através do Centro de Educação e Vivência (CEVI), realizou o I Workshop de Artes. O evento, ministrado pelas arte-educadoras Lucélia Nunes e Marilene Lisboa, teve como objetivo refletir junto aos profissionais de artes de diversas regiões do Estado de Santa Catarina sobre a importância da prática artística no desenvolvimento cognitivo e intelectual das pessoas com deficiência. O Workshop foi dividido em dois momentos: o primeiro realizado no auditório da FCEE e o segundo no CEVI através da realização de oficinas.

Inicialmente os profissionais foram orientados a respeito das aplicações do Currículo Funcional Natural (CFN) nas atividades artísticas, refletindo e buscando aumentar o olhar para a implementação de dinâmicas que possibilitem a ampliação da autonomia e independência, pilares na aplicação do CFN.

Na segunda parte do evento foram realizadas oficinas dentro das salas de Artes do CEVI, onde os inscritos puderam experimentar técnicas e práticas dinâmicas para a aplicação em sala de aula. Além disso, os participantes puderam conhecer um pouco das atividades e projetos que são desenvolvidos pelas docentes do Workshop, assim como a organização do espaço de sala e materiais utilizados.


A docente Marilene Lisboa destacou que houve "bastante interesse por parte dos participantes durante as oficinas, com troca de informações e conhecimentos". "Por se tratar da primeira edição do curso, estávamos cheias de expectativas e acredito que conseguimos promover a troca de experiências e objetivar novos trabalhos através da arte", afirmou.  

Já a arte-educadora Lucélia Nunes reiterou a importância de refletir sobre a prática artística. "Estamos ganhando espaço para refletir sobre nossa prática e é necessário enfatizar a importância que a arte exerce na vida das pessoas, sejam elas com deficiência ou não, e que, de forma criativa, colabora para o desenvolvimento humano e a visibilidade social das pessoas que frequentam a FCEE e as instituições especializadas", afirmou.  

As duas profissionais também afirmaram que já estão programando novas intervenções nas práticas de Artes atreladas ao CFN para 2019, através de oficinas e assessorias voltadas para os serviços de educação especial prestados às pessoas com Deficiência Intelectual, Deficiência Múltipla e Autismo.
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