A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) informa aos professores das instituições conveniadas e do campus em São José uma alteração importante no calendário institucional referente ao mês de Julho de 2024. No Calendário dos CAEPs de 2024, publicado no final de 2023, constavam os dias 18 e 19 de julho como período de recesso dos professores, no entanto, estes dias serão reservados para trabalhos internos na instituição. O recesso dos professores será de 22 a 28 de julho. No dia 29 de julho, todos os servidores devem retornar ao trabalho, marcando também o início do segundo semestre letivo.

Confira abaixo o calendário atualizado ou acesse o calendário completo atualizado neste link.

Julho 2024
15 a 28 - Recesso dos educandos
15 a 17 - Semana de capacitação
18 e 19: - Trabalhos Internos na Instituição
22 a 28 - Recesso dos Professores
29 - Retorno e Início do 2º semestre

imagem retrato do rosto de duas mulheres vestidas de verde sorrindo para foto, ao fundo quadra de esportes e texto que diz: destaque na bocha paralímpica - fesporte e governo do estado de santa catarina
A atleta da equipe de bocha paralímpica da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Beatriz Marta das Chagas, foi novamente convocada para a seleção brasileira da modalidade. A paratleta irá participar de um período de treinamentos com a equipe principal nacional que será realizado no Centro de Treinamento do Comitê Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, entre os dias 22 a 28 de maio, visando a participação na São Paulo 2024 World Boccia Cup, que será realizada também na cidade de São Paulo no período de 29 de maio a 7 de junho.

Beatriz, natural de Florianópolis, além de treinar na FCEE também é contemplada pelo programa Bolsa Atleta, e conta com um expressivo currículo na bocha paralímpica. No ano de 2023, a atleta levou o nome de Santa Catarina mundo a fora participando de diversas competições internacionais na América do Sul e o ponto máximo que foi a participação no campeonato mundial de jovens em Portugal.

Em seu currículo nas competições estaduais realizadas pelo Governo de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), a talentosa representante da bocha paralímpica catarinense, já marcou presença em algumas edições dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina.

De acordo com a professora e técnica da equipe da Fundação Catarinense de Educação Especial, Fabíola Spader, Beatriz integra a equipe da instituição há cerca de cinco anos aperfeiçoando seus treinamentos junto aos demais atletas da modalidade. As convocações para a seleção são fruto de sua dedicação diária.

“A Beatriz além de talentosa é muito dedicada. No ano passado teve um excelente momento na bocha paralímpíca podendo agregar crescimento a sua carreira em diversos eventos internacionais. Agora em 2024, ela segue sendo convocada novamente para a seleção brasileira principal. Isso é fruto de toda a dedicação e comprometimento dela, assim como de todos os profissionais aqui da FCEE que trabalham junto nessa caminhada dentro do paradesporto”, explica Fabíola.

No período de treinamentos com a seleção brasileira, Beatriz estará acompanhada por Francielli de Rezende, assistente esportiva que foi convocada pela seleção brasileira principal para compor o elenco. Esta é a quinta vez que Francielli é convocada para ser assistente esportiva da Seleção.

Beatriz Chagas possui paralisia cerebral e é natural de Florianópolis, treina no Centro de Educação Física e Cultura da FCEE, em São José, desde 2018. Logo nos primeiros anos participando de competições oficiais, a competidora já se destacou vencendo títulos internacionais e mostra através de seus resultados recentes que futuro é muito promissor.

(Com informações da Fesporte)

Vinte pessoas posam para foto em ambiente interno.
Nesta quinta-feira, 09/05, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realizou uma reunião de acompanhamento com os profissionais que participam do Programa de Treinamento de Pais na APAEs, projeto-piloto que visa implantar nas instituições parceiras este programa voltado para otimizar os fluxos de atendimento para crianças com autismo em Santa Catarina. Participaram do encontro representantes das APAEs de Florianópolis, Lages, Brusque e São João Batista e também profissionais do Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista (CETEA) da FCEE.
A imagem mostra três pessoas. À direita um adolescente moreno toca uma miniatura em brinquedo de um piano amarelo. O garoto é moreno e usa moleton marrom. Ao centro uma mulher branca, cabelos loiros, grávida, observa. Ela sorri. Do seu lado há um menino, moreno, que observa a cena.
A regulamentação da profissão de musicoterapeuta no Brasil, estabelecida pela Lei Federal 14.842, sancionada em 11 de abril de 2024, representa um grande avanço em diversas áreas da Saúde e da Educação, pois a medida reconhece a importância da utilização da música como ferramenta terapêutica em contextos médicos, educacionais e profissionais. Para a Educação Especial em Santa Catarina, onde a figura do professor de musicoterapia já existe há muitos anos nas instituições especializadas, representa o reconhecimento de um trabalho sólido e fundamental no desenvolvimento dos educandos.  

A nova legislação torna obrigatório o diploma de graduação ou pós-graduação em Musicoterapia para aqueles que desejam exercer a atividade de Musicoterapia. No entanto, profissionais que comprovarem experiência de pelo menos cinco anos na área antes da entrada em vigor da lei também poderão atuar como musicoterapeutas, mesmo sem possuir o diploma exigido.

Na Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) o trabalho da Musicoterapia já é desenvolvido pelo Centro de Educação Física e Cultura (Cefic) desde 2022 com os educandos do próprio centro e também no Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista (Cetea), no Centro de Educação e Vivência (CEVI) e no Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação (Naahs).

Avanço profissional

Para Fernando Bueno, o Tuti, Coordenador do Cefic, a regulamentação da Musicoterapia representa um avanço profissional do setor. “A partir do momento em que uma profissão é regulamentada, isso traz vários benefícios àquelas pessoas que têm essa formação. Consequentemente, a Musicoterapia no Estado, por meio da FCEE, vai ser melhor atendida, melhor orientada e fomentada”.

A musicoterapeuta Camila Fernandes, que atende vários centros na FCEE, diz que o trabalho é gratificante e explica o processo: “atuo com crianças, jovens, adultos e idosos, com as diferentes deficiências. Nos atendimentos busco contemplar diversos objetivos, desde a prevenção, estimulação precoce, o enriquecimento curricular, o desenvolvimento de habilidades funcionais e cognitivas”. Por fim ela destaca a importância do trabalho: “proporcionar bem-estar e maior qualidade de vida aos educandos. São inúmeras as possibilidades para o musicoterapeuta atuar no contexto da educação especial”, diz.

O que é Musicoterapia

A Musicoterapia é uma especialidade que mistura arte, saúde e neurociência para tratar clinicamente pacientes com os mais diversos desafios. O processo terapêutico busca facilitar áreas como a comunicação, a expressão, o aprendizado e a organização. Ela pode ser aplicada nos mais diversos casos, como para promover a saúde, reabilitar o paciente, retardar e prevenir o agravamento de condições neurológicas degenerativas, promover o bem estar e a qualidade de vida etc.

Existem diversos tipos de abordagens dentro da Musicoterapia, por isso, até mesmo pacientes que tenham um grau alto de comprometimento cognitivo e/ou motor, sendo incapazes de participar ativamente na atividade musical, podem se beneficiar da Musicoterapia. As sessões podem ser individuais ou em grupo, e cada tipo tem o seu beneficio.
15 pessoas sentadas dentro de sala de aula, em círculo, conversam
Em reunião organizada pela Secretaria de Estado da Educação (SED), a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) recebeu nesta terça-feira, 07/05, representantes de instituições universitárias responsáveis pela formação de profissionais que atuam na área da educação para surdos. No encontro, foram discutidas as políticas públicas na área da surdez e a contratação de profissionais para atuação com educação bilíngue.

Participaram do encontro além da presidente da FCEE, Jeane Rauh Probst Leite, representantes da Secretaria de Estado da Educação (SED) e dos cursos de Pedagogia Bilíngue da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Estavam presentes ainda membros da Diretoria de Ensino da FCEE e do Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS).
JSN Boot template designed by JoomlaShine.com

Desenvolvimento: logo ciasc rodape | Gestão do Conteúdo: FCEE | Acesso restrito