Presidente da APAE de Bom Jardim da Serra na FCEE
TRADUÇÃO LIBRASA presidente da Associação de Pais e Amigos do Excepcionais (APAE) de Bom Jardim da Serra, Ieda Maria Piva, esteve no campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) nesta segunda-feira, 26 de junho, quando foi recebida pelo Presidente Eliton Verardi Dutra e pelo Gerente de Pesquisa e Conhecimentos Aplicados, Waldemar Pinheiro. A dirigente agradeceu pessoalmente pelo apoio recebido nos últimos meses, que permitiu a reestruturação técnica da APAE, e também solicitou a ampliação do convênio de cooperação técnico-pedagógica para otimizar ainda mais os trabalhos técnicos da sua instituição.
Professor da FCEE presta atendimento a usuário surdo-cego
TRADUÇÃO LIBRAS No dia 27 de junho é comemorado o Dia Internacional da Pessoa Surdo-Cega. A data foi estabelecida em comemoração ao aniversário da escritora e ativista social norte-americana surdo-muda Helen Keller (1880-1968). Famosa por obras como sua auto-biografia “A História da Minha Vida” e “O mundo em que vivo”, a escritora foi a primeira pessoa surdo-muda a conquistar um bacharelado.
 
Segundo Valdeci Lisboa, professor do Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) que realiza atendimento na área de surdo-cegueira, esta é uma data para fazer uma importante reflexão: “Quando você celebra o dia, você dá voz, visibilidade e identidade aos indivíduos com surdo-cegueira”
 
Confundida por muitas pessoas como a soma de duas deficiências, a surdo-cegueira é na verdade única, caracterizada por graves perdas auditivas e visuais. A surdo-cegueira pode ter várias causas, como doenças congênitas, Acidentes Vasculares Cerebrais e doenças adquiridas pela mãe na gravidez. Além disso, a deficiência pode ser classificada de acordo com o momento em que se desenvolve: há casos em que o indivíduo desenvolve após ou antes da aquisição da fala.
 
Para romper o isolamento social e facilitar o desenvolvimento da comunicação em pessoas surdo-cegas, é necessário atendimento especializado de acordo com o nível de deficiência e estimulando os sentidos remanescentes. Em casos onde tanto a visão como a audição estão gravemente comprometidos, é necessário que se use o sistema Tadoma, ou braille tátil, um modo de comunicação em que se usam as mãos para sentir o movimento do maxilar da pessoa que fala para se entender o que ela diz.
 
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) em Surdo-Cegueira é uma das frentes onde a FCEE trabalha. Além de promover cursos, capacitações e assessorias para Apaes e escolas da Rede Pública, a FCEE por meio do CAS realiza atendimento direto a usuários com surdo-cegueira, ensinando o braille e libras táteis e auxiliando no desenvolvimento das atividades de comunicação conforme o nível de deficiência. O trabalho da FCEE na área de capacitação dos professores permitiu que escolas das Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) de Chapecó, Xanxerê, Itajaí, Tubarão e Criciúma, além da Grande Florianópolis, pudessem contar com AEE em surdo-cegueira.
Pedagoga da FCEE Juliana Buratto em Brasília
TRADUÇÃO LIBRASA Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), representada pela pedagoga Juliana Paula Buratto, da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (DEPE), participou entre os dias 19 e 23 de junho do Encontro Nacional de Formação Continuada para os Centros de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação (MEC). A formação contou com uma parceria do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Inês), responsável pelo desenvolvimento da programação do evento.

O Encontro teve como objetivo a formação dos profissionais que atuam nos CAS nacionais com vistas ao fortalecimento da educação bilíngüe e dos Centros de Apoio para o desenvolvimento da Política de Educação Especial, na área da surdez/deficiência auditiva. O evento também visava fortalecer o trabalho realizado pelos CAS em vista do seu papel na efetivação da educação bilíngüe e na formação de profissionais que atuam na classe comum e no Atendimento Educacional Especializado.
Consultora do MEC se reuni com Diretor da DEPE e Coordenadora do NAAH/S
TRADUÇÃO LIBRAS A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) recebeu, na última semana, a Consultora em Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) do Ministério da Educação (MEC), Olzeni Ribeiro. A visita tem como objetivo realizar um acompanhamento das atividades do Núcleo de Atividades em Altas Habilidades/Superdotação(NAAH/S), discutir a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em AH/SD na Rede Pública do Estado, além de trocar referências práticas e teóricas.

No dia 21 de junho foi realizada uma reunião (foto), onde estavam presentes o Diretor de Pesquisa e Extensão, Pedro de Souza, a Coordenadora do NAAH/S, Andréia Panchiniak, além da Consultora Olzeni Ribeiro. Estava em pauta a descentralização do AEE- AH/SD no Estado.

A consultora também acompanhou a avaliação de um estudante, além de realizar uma reunião de feedback na última sexta-feira. Após observar o trabalho do NAAH/S, a consultora declarou: "Precisamos levar como referência o modo como a FCEE organiza e valoriza o trabalho em AH/SD, além da ousadia de expandir o atendimento".


Aula presencial do Curso Recursos de Acessibilidade
TRADUÇÃO LIBRAS Nesta semana, nos dias 21 e 22 de junho (quarta e quinta-feira), ocorreram no campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) as aulas presenciais do curso “Recursos de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência”. Coordenado pelo Centro de Tecnologia Assistiva (CETEP) em colaboração com o Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às pessoas com Deficiência Visual (CAP), o curso teve como objetivo promover o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC´s) enquanto recurso pedagógico.

Nas aulas presenciais, os professores Luiz Fernando Ferreira, Marcelo Lofi e Sérgio de Castro abordaram temas como técnica de digitação, Sistema ORCA e outros recursos para Windows.

Realizado pela modalidade Educação a Distância (EaD), através da Plataforma Moodle, o curso teve início no dia 29 de maio e era dirigido a professores das instituições conveniadas com a FCEE, segundo professor e professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE) da rede Estadual de Ensino, abordando a elaboração e produção de recursos pedagógicos midiáticos.

Entre os conteúdos abordados pela equipe de professores, formada por técnicos da FCEE, estavam conceitos de software para pessoas com deficiência visual; Software e hardware – iniciando os trabalhos para alunos com deficiência visual; Instalando e configurando softwares como Digitavox, ORCA, DOSVOX, NVDA; leitores de telas e outros recursos de acessibilidade; Programa MecDaisy; Técnicas para áudio-descrição; Utilizando o Headmouse, entre outros.
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