Atletas da Bocha Paralímpica apresentam Troféu e Medalha ao Presidente da FCEE
A equipe de bocha paralímpica da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) e seus treinadores foram recebidos na tarde desta terça-feira pelo presidente Eliton Verardi Dutra, que congratulou os atletas e servidores pelo excelente trabalho realizado, que rendeu importantes frutos neste mês de março: uma medalha de bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Jovens 2017, realizados de 20 a 25 de março em São Paulo (SP), e o Troféu Guga Kuerten de Excelência no Esporte 2016 na categoria “Melhor Equipe Paradesportiva”, concedido pelo Instituto Guga Kuerten em uma cerimônia realizada no dia 14 de março.

A equipe de bocha paralímpica da FCEE é formada pelos atletas Julia Pereira Marcelino, Paulo Roberto Perão de Lima, Daniel Veras Silvestre e Paulo Ricardo Pedroso e treinada pelos professores Jeferson Sieber, coordenador do Centro de Educação Física (CEDUF) da FCEE, e Fabíola Spader.

O Troféu Guga Kuerten, realizado pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte em parceria com o Instituto Guga Kuerten, foi criado em 2008 com o objetivo de homenagear atletas, entidades, técnicos e equipes catarinenses que tiveram destaque especial ao longo do ano. O processo de indicação é feito pelas federações e entidades esportivas de Santa Catarina. Desde sua criação, já foram agraciados 32 atletas, 10 entidades esportivas/paradesportivas, 10 técnicos, 10 equipes e cinco árbitros.

Em fevereiro deste ano a atleta Júlia Pereira Marcelino, 18 anos, recebeu a convocação para integrar a Seleção Brasileira Juvenil de Bocha Paralímpica para disputar os Jogos Parapan-Americanos de Jovens 2017. Júlia participou com sucesso da competição e voltou com uma medalha de bronze na sua classe, a BC3. No total, os atletas brasileiros, que ficaram em primeiro lugar no quadro de medalhas, conquistaram 66 medalhas de ouro, 41 de prata e 32 de bronze.

Com paralisia cerebral , Júlia é usuária da FCEE há mais de dez anos, tendo passado primeiramente pelo Centro de Reabilitação Ana Maria Philippi (CENER) e atualmente está no CEDUF. Possui longo histórico de conquistas com a bocha paralímpica pela FCEE, em torneios regionais e nacionais, como os Jogos Escolares Paradesportivos de Santa Catarina (Parajesc), Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), Copa Brasil de Pares e Equipes de Bocha e Paralimpíadas Escolares.

O Centro de Educação Física (CEDUF) da FCEE tem o objetivo de produzir conhecimento, capacitar profissionais, assessorar os serviços de educação especial na área da Educação Física Escolar, Atividade Física e Saúde e Prática Esportiva, bem como acompanhar os usuários atendidos na FCEE. Contatos através dos telefones (48) 3381-1676 ou (48) 3381-2428 e pelo e-mail ceduf@fcee.sc.gov.br.
Professores assistem curso de Formação na área de Altas Habilidades/Superdotação
Teve início nesta terça-feira, dia 28/03, no campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) o Curso de Formação de Professores na área de Altas Habilidades/Superdotação, voltado para professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas Agências de Desenvolvimento Regional (ADR) que já implantaram os núcleos de avaliação e atendimento para alunos com Altas Habilidades/Superdotação. A capacitação, que ocorre até amanhã, quarta-feira (29/03), e está sendo ministrada pelos profissionais do Núcleo de Atividade de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S) da FCEE, faz parte do processo de expansão e descentralização dos serviços para alunos com AH/SD no Estado promovido pela FCEE desde 2015.

Organizado pela Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE) o curso conta com a presença de professores provenientes de todo o Estado, totalizando 15 ADRs. A formação inclui temas como Políticas públicas para Altas Habilidades/Superdotação, Teorias das AH/SD, Características das pessoas com altas habilidades/superdotação e Assincronia, Estratégias para identificação de alunos com altas habilidades/superdotação, Práticas Educacionais, Modelos de Atendimento e Diretrizes do Saede/AEE - AH/SD.

Desde 2015 a FCEE vem promovendo a expansão dos serviços de Atendimento Educacional Especializado (AEE) voltados para alunos com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) na rede estadual de ensino em Santa Catarina. Em 2016 foram seis regiões administrativas do Estado a receberem capacitações e assessoria para a implantação dos serviços, através das Gerências Regionais de Educação das Agências Regionais de Desenvolvimento (ADR). Para 2017, já está confirmada a implantação dos serviços em mais nove regiões.
Julia (à direita) e sua calheira recebem suas medalhas ao lado dos outros dois brasileiros medalhistas na competição.
A atleta da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Júlia Pereira Marcelino, 18 anos, convocada para integrar a Seleção Brasileira Juvenil de Bocha Paralímpica que disputou os Jogos Parapan-Americanos de Jovens 2017, conquistou uma medalha de bronze na competição, que se encerrou sábado, dia 25, em São Paulo (SP). No total, o Brasil conquistou três medalhas na bocha, uma de ouro e uma de bronze na classe BC3 e uma de prata na classe BC4. O Brasil também foi o grande vencedor dos Jogos, com 66 medalhas de ouro, 41 de prata e 32 de bronze. A Colômbia ficou em segundo lugar, seguida pela Argentina.

Júlia, que realiza seus treinos no Centro de Educação Física (CEDUF) da FCEE sob supervisão do coordenador Jefferson Seeber e da técnica e professora de educação física Fabíola Spader, participou da competição acompanhada da sua calheira e mãe Maria Catarina Pereira Marcelino. Com paralisia cerebral , Júlia é usuária da FCEE há mais de dez anos, tendo passado primeiramente pelo Centro de Reabilitação Ana Maria Philippi (CENER) e atualmente está no CEDUF. Possui longo histórico de conquistas com a bocha paralímpica pela FCEE, em torneios regionais e nacionais, como os Jogos Escolares Paradesportivos de Santa Catarina (Parajesc), Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), Copa Brasil de Pares e Equipes de Bocha e Paralimpíadas Escolares.

Durante seis dias, mais de 800 atletas de 13 a 20 anos de 19 países disputaram em São Paulo a maior edição dos Jogos Parapan-Americanos de Jovens já realizada. O evento terminou no sábado, 25 de março, com a Cerimônia de Encerramento e uma festa para os atletas no Estádio Anhembi. Foram 12 modalidades no programa (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado). A maioria das disputas foram realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, um legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

Os Jogos Parapan-Americanos de Jovens são disputados a cada quatro anos. Esta foi a quarta edição. A próxima será disputada em 2021 em sede ainda a ser anunciada. Há quatro anos, em Buenos Aires, o Brasil também liderou o quadro geral dos Jogos Parapan-Americanos, com 102 medalhas de ouro, 65 de prata e 42 de bronze.

A FCEE também esteve representada na competição com a participação dos professores de educação física do CEDUF, Marília Garcia Pinto e Gabriel Renaldo de Sousa, convocados para compor a equipe de arbitragem.
Curso sobre Educação Especial e Educação Física na Perspectiva da Educação Inclusiva ocorre no Auditório da FCEE
Tiveram início nesta segunda-feira, 27/03, pela manhã dois novos cursos no campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE): “Educação Especial e Educação Física na Perspectiva da Educação Inclusiva: Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade”, voltado para professores que trabalham no serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE) da rede estadual e/ou de congêneres e “Tecnologia assistiva – Leitores de tela”, capacitação destinada a profissionais que atuam no AEE para pessoas com deficiência visual.

Promovido pela Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE) e coordenado pelos Centros de Ensino e Aprendizagem (CENAP) e de Educação Física (CEDUF), o curso “Educação Especial e Educação Física na Perspectiva da Educação Inclusiva: Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade” tem como objetivo capacitar profissionais de instituições educacionais contribuindo com sua atualização e formação continuada na área da educação especial. Ministrada por uma equipe de professores da FCEE, a capacitação ocorre de 27 a 31 de março e abordará o Serviço de Atendimento Educacional Especializado nas áreas de Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, além de Oficina de recursos pedagógicos de baixo custo, Oficina de jogos pedagógicos e Educação Física na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Já o curso sobre “Tecnologia assistiva – Leitores de tela” é coordenado pelo Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento a Pessoas com Deficiência Visual Adilson Ventura (CAP) e tem como objetivo difundir o conhecimento acerca de recursos tecnológicos que promovem o acesso a informação às pessoas com deficiência visual. Com aulas de 27 a 29 de março ministradas pelos professores da FCEE Marcelo Lofi e Luis Fernando de Araújo, o curso abordará os seguintes temas: Conhecendo e instalando os softwares; Técnicas de digitação com a utilização do DigitaVox; Configurando e utilizando o DOSVOX; Configurando e utilizando o NVDA; Personalização e utilização do MECDAISY e Conceitos básicos sobre o Orca.
Curso de materiais de baixo custo em Tubarão
A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), através da Gerência de Capacitação e Extensão (GECAE) e do Centro de Tecnologia Assistiva (CETEP), está promovendo nos dias 22 e 23 de março na cidade de Tubarão o curso “Oficina de Criação - Recursos Pedagógicos”, voltado para profissionais da educação atuantes no Atendimento Educacional Especializado (AEE) em escolas e instituições especializadas envolvidos no processo inclusivo da pessoa com deficiência. A oficina de criação é voltada para a produção de recursos pedagógicos de baixo custo e tem como objetivo ampliar os recursos que facilitem o processo de apropriação de conhecimento e inclusão das pessoas com deficiência.

Com carga horária de 16 horas, o curso está sendo ministrado pelas professoras da FCEE Carla Lygia Pandolfo Perin, Mirian Kátia de Liz Beal e Simone Marcelino Rodrigues. Entre os conteúdos abordados estão a criação de material pedagógico em pastas e pranchas utilizando princípios da tecnologia de baixo custo.

A FCEE deve promover ainda este ano mais três edições deste mesmo curso a serem realizadas em outras regiões do Estado.
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