Seis pessoas em pé posam para foto, ambiente interno
Na noite desta terça-feira, 24/10, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) recebeu uma Moção de Aplauso da Câmara de Vereadores de Biguaçu em reconhecimento aos 55 anos de serviços prestados à sociedade catarinense. A Moção foi proposta pela vereadora Salete Orlandina Cardoso. A presidente da FCEE, Jeane Rauh Probst Leite, ao receber a homenagem dedicou o reconhecimento “a todos os profissionais da FCEE que construíram essa história”.
Imagem de 10 pessoas ao fundo letreiro Estado de Santa Catarina
Nesta terça-feira, 24/10, a presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Jeane Rauh Probst Leite, recebeu o presidente da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), Paulo André Jukoski da Silva, o Paulão, para debater o desenvolvimento do paradesporto em Santa Catarina. Entre os temas abordados destaca-se a formação de um grupo de trabalho específico para organizar ações conjuntas entre as duas instituições, como a organização de eventos estaduais, ações de apoio aos municípios e a capacitação de professores e técnicos atuantes nas instituições voltadas para o paradesporto. Também participaram da reunião representantes do Centro de Educação Física e Cultura (CEFIC) da FCEE.
Oito pessoas em pé em um palco. Quatro mulheres e quatro homens todos brancos em posição de sentindo durante execução do hino nacional na abertura do Festival Nossa Arte em Lages. Usam casacos e blazer nas cores preta e azul marinho. Atrás há um telão com a frase Festival Nossa Arte
Com apoio da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), o município de Lages foi palco da 12ª edição Festival Nossa Arte, organizado pela Federação das Apaes de Santa Catarina (Feapaes-SC).

O festival reuniu, entre os dias 17 a 19 de outubro, cerca de 800 pessoas com deficiência e contou com a participação da presidente da FCEE Jeane Rauh Probst Leite na cerimônia de abertura, dia 17, no Centro Serra Lages.

O evento contou com apresentações de dança como dança folclórica brasileira, música, teatro, artesanato e artes visuais e literárias, com a participação das 18 regionais das APAES, de várias cidades do estado.
Um grupo de 18 pessoas posam para uma foto em alusão ao outubro rosa. Na foto há professores e alunos, a maioria vestindo blusas rosas em alusão a campanha
Em todo o Brasil diversas instituições estão engajadas na Campanha do Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama. Um dos abjetivos da ação é fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença a fim de contribuir para a redução da incidência e da mortalidade pela doença.

A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) fez diversas ações em seus 10 centros em alusão a campanha. Uma dessas ações foi a palestra sobre a importância da Campanha Outubro Rosa, organizada pelo Centro de Educação e Trabalho (CENET). A palestra, ministrada aos estudantes do centro pela enfermeira Isadora Angélica da Silva, abordou sobre a importância do autoconhecimento e do autocuidado, essenciais para a saúde da mulher, sobretudo no mundo de trabalho.

O evento, segundo as participantes, foi importante para fortalecer a conscientização da importância do exame preventivo ao câncer de mama. Houve ainda o Café Rosa entre as servidoras da Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE)

NEOPLASIA DE MAMA É CAUSA DE MORTE

O câncer de mama é o tipo mais incidente na população feminina no Brasil e no mundo, com exceção do câncer de pele não melanoma. Em 2022, foi a causa de 77.014 internações em todos os municípios do Brasil, segundo dados do SIH/DATASUS disponíveis no Observatório da APS. O número abrange unidades hospitalares públicas ou particulares conveniadas que são participantes do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a neoplasia de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina no Brasil. Foram 18.139 óbitos em todos os municípios do país em 2021, segundo o SIM/DATASUS. A entidade estima que 73.610 novos casos de câncer de mama serão diagnosticados até dezembro de 2023.

DIAGNÓSTICO PRECOCE TEM EFEITO POSITIVO

Fazer o diagnóstico precoce contribui para a redução do estágio de apresentação do câncer. Uma servidora da FCEE é um exemplo de como o exame preventivo no tempo certo é importante.

Márcia Martins, 52 anos, trabalha como integradora da Gerência de Capacitação, Articulação e Extensão (GECAE) e em 2006 descobriu o câncer em estagio inicial na mama esquerda. Hoje, após algumas sessões de quimioterapia e cirurgia para a retirada dos seios, vive tranquilamente após implante de próteses.

Ela conta que seu caso foi hereditário, pois cinco pessoas da família tiveram a mesma doença. E que os exames de rotina que sempre fez e o diagnóstico precoce foram determinante para a cura. “Algumas mulheres ainda têm tabu em se tocar para averiguar algum caroço no seio, mas se esse procedimento for rotineiro, assim como exames periódicos, o câncer tem cura. Ele não pode de destruir. Você é quem tem que destruir o câncer”, ensina.
A foto mostra cinco pessoas. Da esquerda para a direita. Três mulheres e dois homens em pé posando para a foto. Atrás há um painel na cor cinza com letra azul com os dizeres: seminário e lançamento do livro Educação Inclusiva: Fatos, Fotos e Fundamentos.  A primeira mulher é branca, cabelo loiro e traja blaze marron com camisa rosa por baixo e calça preta. A segunda mulher é negra, camisa grifada marro e bege. a terceira mulher é loira trajando blazer, blusa e calça rosa. Depois vem um home branco, cabelo preto com camisa rosa e calça preta. Por fim aparece na foto um home branco, trajando paletó azul e calça bege
A presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) Jeane Raut Probst Leite, participou na manhã desta terça-feira (10/10) no auditório do Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis, do seminário Educação Inclusiva: Fatos, Fotos e Fundamentos.

No evento, organizado pela Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, houve o lançamento do livro com o mesmo nome do seminário. A obra foi organizada pela doutora em Educação, Rosângela Machado; Ana Paula Felipe, gerente de Educação Especial da SME; e Mauricio Fernandes Pereira, ex-secretário de Educação da Capital.

A conferência de abertura foi feita por Rosângela Machado, com o título “o sentido de viver a experiência”, que abordou a experiência escolar enquanto aprendizagem.

A programação contou ainda com uma roda de conversa com o tema “Fazeres e dizeres da educação inclusiva”, reunindo a comunidade escolar e Radilson Carlos Gomes, autor das fotos do livro.

O seminário prossegue nesta quarta-feira (11/10) com uma grande programação que inclui a palestra “Escola hospitaleira e a rede municipal de ensino de Florianópolis”, com Maria Teresa Eglér Mantoan , professora doutora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e co-organizadora da obra “Todos pela inclusão escolar - dos fundamentos às práticas”.
E ainda relatos de experiências da rede de ensino de Florianópolis, além da palestra “A inclusão menor e o paradigma da distorção”, a ser proferida pela professora doutora pela Universidade de Brasília (UNB), Sílvia Ester Orrú.
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