26 de Julho - Dia do Tradutor e Intérprete de LIBRAS

Em 26 de julho comemora-se o Dia do Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O Intérprete de Língua de Sinais (ILS) é o profissional responsável por prestar serviços à comunidade surda sendo a ponte de comunicação entre surdos e ouvintes através da língua de sinais. No campus da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) funciona a Central de Interpretação de LIBRAS, que realiza atendimentos gratuitos para a comunidade surda de todo o Estado de Santa Catarina, com preferência para os municípios da Grande Florianópolis, para casos de interpretação médica, jurídica, policial, encaminhamento e suporte ao mercado de trabalho, entre outros. Mais informações neste link.

Importante ressaltar que a comunidade surda tem se posicionado com vigor ao exigir intérpretes habilitados para atuação profissional. Diariamente ocorrem situações que necessitam de pessoas que saibam LIBRAS para proporcionar a comunicação entre pessoas surdas e ouvintes, mas é necessário ressaltar que conhecer a Língua de Sinais ou possuir certificados não torna ninguém competente para atuar como intérprete. O trabalho do tradutor intérprete requer habilidades, ética, fluência, consciência de um trabalho em equipe, postura adequada, trabalho em dupla para revezamento no momento de atuação, conhecimento do contexto a ser interpretado, troca de experiências, entre outras especificidades, que somente serão adquiridas com formação e preparo.

Portanto, a FCEE parabeniza todos os profissionais atuantes na profissão que estão engajados na luta pelos direitos da comunidade surda e dispostos a fortalecerem sua categoria profissional!

Professores do CEVI e do CETEP em volta de mesa produzindo materiais pedagógicos adaptados
O Núcleo de Atenção ao Transtorno do Espectro Autista (NATEA) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) iniciou neste mês de julho a capacitação de profissionais da instituição para organização dos atendimentos para educandos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) tendo como base os princípios do Ensino Estruturado. Participaram da capacitação os profissionais do Centro de Educação e Vivência (CEVI) da FCEE, que realiza atendimento diário a 144 educandos, sendo 33 destes com diagnóstico de TEA. Profissionais do Centro de Tecnologia Assistiva (CETEP) também participaram da capacitação, ministrando aulas sobre construção de materiais adaptados às necessidades destes educandos e reflexões sobre a importância do ensino estruturado.

O CEVI, centro especializado da FCEE responsável por produzir conhecimento nas áreas de Deficiência Intelectual (DI), Deficiência Múltipla e TEA, atendendo educandos de todas as faixas etárias, está passando por uma readequação das suas ações, reestruturando o espaço físico das salas de atendimento, os materiais, atividades e planejamentos necessários para o trabalho que será realizado com tais educandos a partir do segundo semestre deste ano.

De acordo com a coordenadora do CEVI, Monique Scheidt, tais readequações têm “relação direta com a previsibilidade do meio e, consequentemente, com a diminuição dos problemas comportamentais, favorecendo assim o desenvolvimento das intervenções educacionais”.

Esta ação tem como objetivo tornar a implantação dos princípios do Ensino Estruturado no CEVI/FCEE um modelo de produção de conhecimento para disseminação em todo o Estado de Santa Catarina, através de capacitações e assessorias a serem realizadas pela FCEE para as instituições especializadas conveniadas.
Profissional da FCEE fala ao microfone em auditório diante de telão com a escrita
A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), em parceria com o Conselho da Federação das APAEs da Grande Florianópolis, realizou na semana passada, nos dias 18 e 19 de julho, na cidade de Santo Amaro da Imperatriz, o curso “Atualizações em Educação Especial”, com o objetivo de capacitar os profissionais que atuam nas 13 APAEs da região. O diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE, Pedro de Souza, participou da abertura do curso.

Com cerca de 280 participantes, o curso foi realizado no auditório da Igreja Matriz de Santo Amaro da Imperatriz com a participação de diversos docentes da FCEE de diversas áreas de atuação. O conteúdo programático da capacitação incluiu temas como Centros de Atendimento Educacional Especializado (CAESPs), Orientações sobre a Plataforma Moodle e oficinas sobre as seguintes áreas: Recursos Pedagógicos, Tecnologia assistiva, Sexualidade, Vivências Artísticas e Currículo Funcional, Atendimento da Pessoa Adulta com Deficiência em contextos naturais: Ressignificando Práticas, Neurodesenvolvimento, Educação profissional e colocação no mercado de trabalho e Manifestações Culturais - Bocha Paralimpica.
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão inicia apresentação no auditório da FCEE
A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realizou na semana passada, no dia 16/07, uma apresentação para seus servidores da proposta de regulamentação das instituições especializadas na modalidade de Educação Especial, por meio do credenciamento e autorização de funcionamento dos Centros de Atendimento Educacional Especializado (CAESPs).

A proposta da FCEE foi criada em parceria com o Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (CEE-SC) e a Secretaria de Estado da Educação (SED) tendo como base a Política de Educação Especial de Santa Catarina de 2006. Participaram diversos profissionais da FCEE, sob coordenação da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (DEPE).

Os CAESPs são uma estrutura instituída na Política de Educação Especial de Santa Catarina, definida pela Resolução nº 112/CEE de 2006, alterada pela Resolução nº 100/CEE/2016, para nomear as unidades prestadoras de serviços mantidos pelas instituições conveniadas com a FCEE.

Em 2019 a FCEE iniciou processo junto ao CEE para regulamentar o credenciamento e autorização de funcionamento das instituições com termo de cooperação de pecúnia. Este credenciamento foi definido através do Parecer nº 33 do CEE, publicado em fevereiro de 2019. Em abril deste ano o CEE publicou a resolução nº 37/CEE/2019 para regulamentar o credenciamento e autorização de funcionamento de todos os CAESPs, independente do tipo de termo de cooperação (pecúnia ou cedência de professores). Agora a FCEE busca definir as normas para este credenciamento, o qual se estenderá a todas as instituições conveniadas e deverá ocorrer até o final deste ano.
Profissional da FCEE ministra capacitação em sala de aula lotada de professores
Profissionais da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) ministraram na semana passada uma capacitação para professores do Ensino Médio Integral em Tempo Integral (EMITI), da rede estadual de ensino. Cerca de 800 gestores e professores da rede estadual participaram de uma capacitação realizada pela Secretaria de Estado da Educação (SED) em parceria com o Instituto Ayrton Senna que ocorreu no Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis, entre os dias 16 e 19/07. As profissionais do Centro de Ensino e Aprendizagem (CENAP) da FCEE, Daiane Antunes Duarte, Lívia de Oliveira Ferreira e Luciana da Silva realizaram uma formação para 98 Segundos Professores trabalhando questões sobre Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

“A FCEE/CENAP foi convidada a participar da formação com os segundos professores trabalhando questões sobre DI, TEA e TDAH, contribuindo significativamente com sugestões de adequações curriculares e sugestões de atividades específicas para este público”, ressaltou a Coordenadora de Educação Especial da SED, Tânia Maria Fiorini Geremias.

A Proposta de Educação Integral para o Ensino Médio teve início em 2017 em Santa Catarina e conta com a parceria do Instituto Ayrton Senna e apoio do Instituto Natura. O objetivo é oferecer oportunidades para os educadores e jovens para a construção conjunta de uma educação que valoriza o aprendizado de conteúdos tradicionais mas também desenvolve competências essenciais para a vida profissional e pessoal de professores e estudantes. Para isso, as aulas e projetos partem de questões e desafios do mundo real, para incentivar os jovens a desenvolverem competências altamente valorizadas no mundo atual, como resolução de problemas, responsabilidade, comunicação, abertura para o novo e criatividade.
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