Duas pessoas, uma mulher com face shield e guardapó segura criança
Liane Macedo Machado, Professora do Centro de Educação e Vivência da FCEE

Empatia, amor, carinho e dedicação. Essas são algumas das “ferramentas” essenciais de trabalho dos professores que atuam na Educação Especial. Para exercer sua função com qualidade, eles empregam muito mais do que o conhecimento técnico que aprenderam durante sua formação profissional.

Assista também ao vídeo da FCEE em homenagem aos professores da Educação Especial: clique aqui

“Na nossa área, o envolvimento vai muito além da tradicional relação aluno-professor. Precisamos proporcionar as melhores condições para o desenvolvimento e o aprendizado de cada aluno, respeitando as necessidades e limitações individuais, e sempre pensando em estimular as habilidades e potencialidades de cada um. Neste Dia do Professor, só temos a agradecer a esse profissional, principalmente ao profissional da educação especial, que é fundamental no processo de inclusão social e educacional das pessoas com deficiência”, destaca Janice Krasniak, presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Janice possui formação em Pedagogia com habilitação em Educação Especial e vivencia a prática da profissão desde 1985, quando iniciou sua carreira como professora de crianças com deficiência auditiva e visual no município de Três Barras (SC).

Essa realidade é comprovada no dia a dia dos professores dos Centros de Atendimento da própria FCEE, localizada em São José, na Grande Florianópolis. Liane Macedo Machado é professora do CEVI (Centro de Educação e Vivência) da FCEE, onde trabalha com educandos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA), e reforça: “nós trabalhamos para incluir”. “Nós estamos aqui para entender, ajudar, apoiar e aprender com eles – muito mais aprender. Como eu, como meus colegas, existem muitos – nós acreditamos que todos somos iguais, todos temos os mesmos direitos”, diz, emocionada. Entre seus colegas no CEVI está o professor Pedro Mayworm, que destaca a importância do papel dos professores para “qualificar o exercício do eu social” dos educandos fora dos muros da fundação. “Temos que perceber e olhar para a nossa formação enquanto educadores, que, às vezes, só aquilo que a gente teve de conhecimento [formal] não é o bastante. A gente precisa, sim, estar sempre em movimento buscando novos conhecimentos, sempre se atualizando, e buscando novas formas de intervir”, afirma.

Paixão como motivação

Uma mulher e uma criança, sala de aula, mesa de atividades
Luciana da Silva, Professora de educandos com TDAH da FCEE


Colegas de Liane e Pedro na FCEE, Joice Mara Bittencourt, Luciana da Silva e Fabíola Spader também afirmam que não conseguem se imaginar fazendo outra coisa a não ser trabalhar com Educação Especial. É um trabalho que exige todas as qualificações, consideram. Para eles, não existem pequenas vitórias. Cada conquista de cada um dos educandos é uma grande vitória. E isso os motiva.

A professora Joice Mara Bittencourt trabalha de forma apaixonada há 26 anos com Educação Especial. Na FCEE, atualmente, atende os educandos da Pré-Qualificação em Gastronomia do Programa de Educação Profissional (PROEP) do CENET (Centro de Educação e Trabalho). Pessoas com Deficiência Intelectual e autismo são preparadas durante um ano para ingresso no mercado de trabalho, nas mais diversas áreas. Após o período de treinamento geral veem qual trabalho é melhor para aquele educando de acordo com as habilidades dele, ajudando inclusive na elaboração de um currículo. “Ensinamos como se portar no mercado de trabalho, como se vestir, comer, questões de higiene, questões de uniforme e organização, por exemplo. Questões da vida mesmo, não só de trabalho, mas que vão servir para o dia a dia deles”, conta Joice.

A professora Luciana da Silva trabalha desde 1998 com Educação Especial e desde 2002 na FCEE. Ela explica que “o atendimento educacional especializado é um apoio pedagógico que complementa o trabalho na educação na rede regular de ensino”. “Somente um trabalho em conjunto pode fazer com que as crianças, os alunos com deficiência, com transtornos, possam se beneficiar do objetivo fundamental da escola, que é o aprendizado, que é conhecimento”, afirma.

Identificando habilidades e competências

Ginásio de esportes, 4 pessoas, duas cadeiras de rodas, bolas coloridas
Fabíola Spader, Professora de Educação Física da FCEE


Engana-se quem pensa que pessoas com deficiência não podem ser atletas. Educandos como os da professora Fabíola Spader, que trabalha com Educação Especial há 17 anos, todos na FCEE, são a prova do contrário. Ela trabalha com educandos com maior comprometimento motor e cognitivo no CEVI (Centro de Educação e Vivência). Em paralelo, também trabalha com alunos com Paralisia Cerebral e lesados medulares, que são os sete atletas da bocha paralímpica que treinam na FCEE.

O maior desafio dos professores de Educação Especial é identificar as capacidades funcionais e educacionais de cada aluno, ressalta Fabíola. “É preciso respeitar os diferentes tipos de aprendizagem, conhecer o aluno. Tem que saber focar nas competências e não nas dificuldades dele. As limitações devem ser reconhecidas, relacionadas e abordadas com os conhecimentos adequados para desempenhar o nosso trabalho”, complementa.

Outro desafio importante, citado pela professora Luciana da Silva, é o trabalho colaborativo, que é quando o professor da Educação Especial, o professor de sala de aula e a família trabalham juntos para que os objetivos sejam alcançados mais rapidamente, com maior eficiência. Ela afirma que somente trabalhando em conjunto é possível que as crianças, os alunos com deficiência e com transtornos, se beneficiem do objetivo fundamental da escola, que é o aprendizado, o conhecimento.

Sobre a FCEE

A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) foi criada em 1968, sendo a primeira instituição pública estadual responsável pela definição e coordenação da política de educação especial no país. Vinculada à Secretaria de Estado da Educação, a FCEE tem, como missão, definir e coordenar a política de educação especial do Estado de Santa Catarina, fomentando, produzindo e disseminando o conhecimento científico e tecnológico desta área.

Em seu campus, localizado em São José, na Grande Florianópolis, a FCEE possui 10 Centros de Atendimento Especializado - espaços de estudos, discussões, atendimentos e pesquisas em suas respectivas áreas de atuação. E, atualmente, mantém parceria com cerca de 250 instituições especializadas em educação especial para o atendimento pedagógico, beneficiando cerca de 25 mil educandos com deficiência. Os programas de parcerias incluem repasses financeiros para contratação direta de professores, para manutenção das atividades das instituições e cedência de professores.
Seis pessoas em pé, palco, ambiente interno, assinando documento
Na última sexta-feira, 08/10, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (SIE), durante a cerimônia de celebração do seu aniversário de 95 anos, lançou a licitação para a primeira contratação de empresa de engenharia especializada para a construção do novo prédio da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), em São José, orçada em R$ 26,6 milhões.

A obra foi projetada e será construída utilizando a metodologia Building lnformation Modelling (BIM), adotada como estratégia para todas as obras públicas em Santa Catarina. Com isso, os projetos de arquitetura e engenharia ganham um novo fluxo. Os processos se dão de forma coletiva e interdisciplinar, reunindo as informações em um único modelo, trazendo mais efetividade na compatibilização e nas estimativas dos custos das obras.

A tecnologia BIM garante a redução de perdas e desperdício ao longo da construção, permitindo também que haja um planejamento preciso para manutenção dos bens públicos. Na prática, a tendência é que a metodologia BIM resulte em obras mais funcionais ao usuário final e em mais economia ao Estado, por minimizar erros, facilitar e agilizar a execução das obras.

A atual estrutura física da FCEE foi construída entre 1978 e 1982, onde trabalham cerca de 400 servidores que realizam atividades relacionadas ao atendimento especializado a pessoas com deficiência, autistas, hiperativas e de altas habilidades/superdotação. São aproximadamente 600 atendimentos por dia. O novo prédio dentro do campus vai suprir uma demanda de espaços físicos mais adequados e acessíveis e modernizar a estrutura atual.
Imagem de três pessoas, um homem ajoelhado abraçando criança, ambiente interno
A educação especial do Oeste catarinense recebeu um importante impulso na noite desta quinta-feira, 07/10. O governador Carlos Moisés autorizou a liberação de R$ 21,9 milhões para instituições especializadas de ensino de 35 cidades da região. A formalização do repasse ocorreu durante uma solenidade no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nês, em Chapecó. Os investimentos fazem parte do programa SC Mais Inclusiva, o maior pacote da história para inclusão de Santa Catarina. Já são mais de R$ 200 milhões em projetos aprovados que estão sendo disponibilizados para todas as regiões.

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O chefe do Executivo estadual destacou que os investimentos do SC Mais Inclusiva são feitos de acordo com as necessidades apontadas pelos gestores das instituições. Os valores serão utilizados em reformas, ampliações de sedes, compra de equipamentos e veículos e demais ações de infraestrutura.

“Antigamente, essas instituições faziam pedágios solidários, sorteios, gincanas ou bingos para angariar recursos. Agora, nós estamos investindo maciçamente na educação especial, assim como na capacitação dos professores. Quem vive essa realidade, de ter aluno especial em sua família, sabe o quanto ela pode ser dura. Por isso, nós acreditamos que o Estado tem que fazer a sua parte, qualificando esse serviço”, afirma o governador.

A presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Janice Krasniak, destacou que trabalha há décadas com o setor, e este é o maior montante já investido pelo Governo do Estado.

“É algo que nos deixa muito orgulhosos. A educação especial, no governo Carlos Moisés, está recebendo a atenção devida. Analisamos cerca de 600 projetos e vamos investir mais do que o dobro inicialmente previsto. Ver a alegria de um auditório como este aqui em Chapecó é gratificante”, diz Janice.

Também nesta quinta-feira, o governador esteve no Sul do Estado, onde destinou outros R$ 27 milhões para a educação especial. Assim como ocorreu em Braço do Norte e Içara, os atos de repasse em Chapecó foram marcados por homenagens e muita emoção de alunos, dirigentes e professores. 

A solenidade em Chapecó foi acompanhada pelo presidente da Alesc, deputado estadual Mauro de Nadal, pelos deputados Marlene Fengler, Valdir Cobalchini e Fabiano da Luz, além dos secretários de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon, da Infraestrutura, Thiago Vieira, e da Agricultura, Altair Silva. Prefeitos e vereadores da região também marcaram presença.

Veja as instituições que receberão os repasses:

APAE de Agua Doce - R$ 700 mil
APAE de Anchieta - R$ 700 mil
APAE de Caibi - R$ 2 milhões
APAE de Catanduvas - R$ 500 mil
APAE de Chapecó - R$ 2milhões
AMA de Chapecó - R$ 3 milhões
Associação de Surdos de Chapecó - R$ 200 mil
ADEVOSC de CHAPECÓ - R$ 300 mil
CAPP de Chapecó - R$ 1,5 milhão
APAE de Concórdia - R$ 300 mil
APAE DE Coronel Freitas – R$ 300 mil
APAE de Coronel Martins - R$ 368 mil
APAE de Cunha Porã - R$ 220 mil
APAE de Descanso - R$ 700 mil
APAE de Galvão - R$ 160 mil
APAE de Guaraciaba - R$ 300 mil
APAE de Guarujá do Sul - R$ 150 mil
APAE de Iporã do Oeste - R$ 662 mil
APAE de Ipumirim - R$ 350 mil
APAE de Iraceminha - R$ 300 mil
APAE de Itá - R$ 720 mil
APAE de Itapiranga - R$ 350 mil
APAE de Irani - R$ 1 milhão
APAE de Jaborá - R$ 150 mil
APAE de Lindóia do Sul 0 R$ 150 mil
APAE de Maravilha - R$ 300 mil
APAE de Mondaí - R$ 200 mil
APAE de Quilombo -R$ 200 mil
APAE de Palmitos - R$ 75 mil
APAE de Palma Sola - R$ 400 mil
APAE de São Bernardino - R$ 100 mil
APAE de São Carlos - R$ 800 mil
APAE de São João do Oeste - R$ 650 mil
APAE de São Lourenço do Oeste - R$219 mil
APAE de São Miguel do Oeste - R$ 550 mil
APAE de São José do Cedro - R$ 450 mil
APAE de Seara - R$ 250 mil
APAE de Tunápolis - R$ 500 mil
APAE de Vargem Bonita - R$ 152 mil

(Com informações da Secom)
Cartaz fundo branco com texto - organização IV Conae/SC 2021-2022
A Comissão Organizadora Estadual (COE) da IV CONAE/SC 2021-2022 publicou informe acerca do número de delegados a serem eleitos em cada Conferência Municipal ou Intermunicipal e Conferência Regional. Informações completas na página oficial do evento: https://sites.google.com/sed.sc.gov.br/conae-sc/inicial

A IV Conferência Nacional de Educação (CONAE) ocorrerá em Brasília nos dias 23, 24 e 25 de novembro de 2022, tendo como tema central “Inclusão, Equidade e Qualidade: compromisso com o futuro da educação brasileira”.

A Conferência Nacional de Educação (CONAE) é um espaço democrático aberto pelo Poder Público e articulado com a sociedade para que todos possam participar do desenvolvimento da Educação Nacional. Por meio da CONAE, o Fórum Nacional da Educação (FNE), o Fórum Estadual de Educação de Santa Catarina (FEE/SC) e o Ministério da Educação (MEC) buscam garantir espaços democráticos de discussão e de preservação da qualidade social da Educação Pública.

Participam das discussões Conselhos Municipais de Educação, Fóruns Municipais de Educação, Secretarias Municipais de Educação, e educadores em geral.
Ambiente interno, dez pessoas em pé posando para foto, um menino em cadeira de rodas no centro, flores e cestos de presentes

Foto: Julio Cavalheiro / Secom
O governador Carlos Moisés oficializou nesta quinta-feira, 07/10, em Braço do Norte e Içara, o repasse de mais de R$ 28,7 milhões para instituições especializadas em Educação Especial de 39 municípios do Sul do estado. Os recursos fazem parte do maior investimento da história da inclusão de Santa Catarina. Já são mais de R$ 200 milhões em projetos aprovados que estão sendo disponibilizados para todas as regiões.

Confira mais fotos do evento em Braço do Norte neste link ou de Içara neste link.

“É a atenção e o carinho do Governo do Estado à Educação Especial que é tão importante para todos nós. Procuramos as instituições e as associações por meio da Fundação Catarinense de Educação Especial e perguntamos o que precisavam, e assim foram definidas as prioridades. Esses investimentos devem ser constantes, pois as demandas também são. Já estamos prevendo para o orçamento do ano que vem mais recursos. Vamos evoluir ainda mais. Este é só o começo. Queremos que as pessoas com deficiência tenham qualidade de aprendizagem e mais qualidade de vida”, pontuou o governador.

Os recursos disponibilizados serão aplicados em construção de novas sedes, reformas e ampliações, aquisições de equipamentos, mobiliários e transporte adaptado, entre outros. A presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Janice Krasniak, destacou que o Estado não tem medido esforços e nem investimentos para atuar com qualidade junto à pessoa com deficiência. “Nunca um governo investiu tanto na Educação Especial. É o olhar humanizado do governador para o segmento da pessoa com deficiência. O investimento inicial era de R$ 100 milhões e hoje esse valor mais que dobrou. Mudamos a forma de avaliação técnica dos projetos para garantir mais transparência e melhor utilização dos recursos nessas demandas tão urgentes.”

"A educação catarinense passa por um momento especial, de valorização e investimentos históricos. E a educação especial faz parte deste projeto, com entregas que beneficiam milhares de crianças e jovens", reforçou o secretário da Educação, Luiz Fernando Vampiro.

Atenção e cuidado

Entre as instituições beneficiadas está a Apae de Braço do Norte, que atende 117 educandos. O diretor Angelo de Souza contou que os recursos serão aplicados na construção de uma quadra coberta para os alunos fazerem as atividades com mais qualidade. “É a primeira vez que vimos um repasse tão significativo para a Apae, e isso não é só aqui, é em todo o estado. Os investimentos representam um grande ganho para pais, professores e comunidade.”

Outro exemplo é a Amai de Imbituba que passará a ter uma sede própria, o que será possível com o repasse de recursos pelo Governo do Estado e com a doação do terreno pela prefeitura. “É a realização de um sonho. Com a nova estrutura poderemos dar mais suporte aos atendimentos com muito mais conforto e espaço. Só temos que agradecer ao governador que está olhando com carinho e atenção para todas as pessoas deficiências”, disse a presidente Rita Hipólito.

A diretora da Apae de Criciúma, Rosa Maria Santinoni, destacou que o recurso de R$ 4,18 milhões para a instituição vai possibilitar a construção de um refeitório novo e maior e novas salas de aula. “Estamos com 300 alunos e nossa unidade já não comporta mais. Esse apoio é um verdadeiro presente do Governo do Estado. É a realização de um sonho que trará muitos benefícios para o melhor atendimento dos nossos alunos.”

Todos os atos foram marcados pela emoção e muitas homenagens de agradecimento. O aluno da Apae de Criciúma Lucas da Silva Peruchi cantou com o governador a música Certos Amigos e agradeceu o apoio que a escola recebeu. “Estou feliz. Foi uma honra estar com o governador e a primeira-dama Késia Martins. E os recursos são importantes para termos uma escola mais bonita e confortável”. Em Braço do Norte a canção também foi interpretada pelo aluno Marcelo Alves Ferreira acompanhado no violão pelas professoras Marli e Joelma da Apae.

Os recursos

Durante a manhã, em ato em Braço do Norte, o governador autorizou recursos para as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) dos municípios de Braço do Norte (R$ 356 mil), Armazém (R$ 500 mil), Capivari de Baixo (R$ 400 mil), Grão-Pará (R$ 300 mil), Gravatal (R$ 1 milhão), Imaruí (R$ 120 mil), Imbituba (R$ 600 mil), Jaguaruna (R$ 500 mil), Laguna (R$ 500 mil), Orleans (R$ 230,7), Rio Fortuna (R$ 700 mil), Sangão (R$ 200 mil), São Ludgero (R$ 500 mil), São Martinho (R$ 900 mil), Treze de Maio (R$ 36,7 mil), Tubarão (R$ 450 mil). Também foram atendidas a Associação dos Amigos dos Autistas (AMAI) de Imbituba (R$ 1,52 milhão), Associação Vida e Arte de Tubarão (R$ 596 mil).

À tarde, em ato em Içara, Carlos Moises oficializou recursos para as Apaes de Criciúma (R$ 4,18 milhões), Araranguá (R$ 425 mil), Balneário Arroio do Silva (R$ 300 mil), Balneário Gaivota (R$ 2,3 milhões), Jacinto Machado (R$ 400 mil), Maracajá (R$ 107,1 mil), Meleiro (R$ 200 mil), Passo de Torres (R$ 2,4 milhões), Praia Grande (R$ 79 mil), Santa Rosa do Sul (R$ 200 mil), São João do Sul (R$ 50 mil), Sombrio (R$ 500 mil), Timbé do Sul (R$ 191,5), Turvo (R$ 100 mil), Cocal do Sul (R$ 164,4), Forquilhinha (R$ 1 milhão), Içara (R$ 188,2 mil), Lauro Müller (R$ 670,6 mil), Morro da Fumaça (R$ 609,2 mil), Nova Veneza (R$ 356,1 mil), Siderópolis (R$ 44,4 mil), Urussanga (R$ 250 mil), Balneário Rincão (R$ 1,8 milhão).

Além de recursos para a Ama de Araranguá (R$ 1,5 milhão), Ama de Criciúma (R$ 600 mil), para Associação dos Surdos do Extremo Sul Catarinense - Asesc (R$ 698,8 mil) e para o Instituto de Educação Especial Diomício Freitas (R$ 187,4 mil).

Presenças nos atos

Acompanharam os atos os deputados federal, Ricardo Guidi, estaduais Júlio Garcia, José Milton Scheffer, Volnei Weber, Paulinha, os secretários de Estado Luiz Fernando Vampiro (Educação), Lucas Esmeraldino (Articulação Nacional), Paulo Eli (Fazenda), Ricardo Miotto (adjunto da Agricultura), Giovani Adriano (perito-geral do IGP), primeira-dama do Estado, Késia Martins, prefeito de Braço do Norte, Roberto Kuerten Marcelino, de Içara, Dalvania Pereira Cardoso e outros prefeitos da região, vice-prefeitos, vereadores, gestores das instituições de educação especial, profissionais e alunos.

(Com informações da Secom)
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