Logotipo da FCEE com a palavra 'Aviso" escrita em preto
A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) comunica, conforme estabelecido no Decreto estadual 1701/2022, que não haverá expediente nesta quinta-feira e sexta, 16 e 17 de junho, devido ao ponto facultativo pelo Dia de Corpus Christi.
Foto de uma academia com esteiras e alguns outros aparelhos ao fundo. Em foco, dois homens estão praticando a esteira, concentrados.

O Centro de Educação Física (CEDUF) está promovendo a ampliação do serviço de atividade física e saúde nas áreas de musculação, caminhada e exercícios funcionais. Direcionadas aos servidores da FCEE, os serviços tiveram início na terça-feira dia 07, e as inscrições podem ser realizadas neste link.

As atividades são realizadas no campus da FCEE, orientadas pelo professor João Batista Cascaes e acontecem às segundas e quartas ou terças e quintas, das 17h00 às 17h45. A ação busca promover a conscientização de hábitos saudáveis e pretende ampliar a compreensão do conceito de saúde, qualidade de vida e mostrar formas de atingir esse objetivo.

Para os educandos, o serviço está em fase de reestruturação com a criação de turmas específicas e equipe multidisciplinar (Profissional de Educação Física, Nutricionista, Psicólogo, Assistente Social) para melhor aplicação e consequente resultado. Novas informações sobre o serviço serão divulgadas.

Certame oferta oportunidades aos profissionais de níveis fundamental, médio e superior

A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) comunica a retificação do Edital nº 001/2022, nos termos que se seguem.

*PRIMEIRO

No preâmbulo do Edital do Concurso Público, ONDE SE LÊ “O Presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), no uso de suas atribuições e com base na Lei Complementar nº 260, de 22.01.2004, regulamentada pelo Decreto nº 1.545, de 16/03/2004, torna público que estão abertas as inscrições para o Concurso Público destinado ao provimento de cargos do Quadro de Pessoal Permanente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), localizada no município de São José (SC).”

LEIA-SE

“O Presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), no uso de suas atribuições e com base na Lei Complementar nº 676, de 12/07/2016, regulamentada pelo Estatuto nº 6745, de 28/12/1985, torna público que estão abertas as inscrições para o Concurso Público destinado ao provimento de cargos do Quadro de Pessoal Permanente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), localizada no município de São José (SC).”


*SEGUNDO

No item 4, Cargos, formação exigida, carga horária e vencimentos, alterar as exigências para os cargos de Professor Adaptador em Relevo, Professor Adaptador em Tinta, Professor Bilíngue, Professor de Libras, Professor Educação Física, Professor Revisor e Professor Transcritor que passam a ser de acordo com as tabelas presentes no termo aditivo.

*TERCEIRO
No Item 15 Recursos, adicionar os seguintes itens: 15.7 No caso de anulação de qualquer questão, ela será considerada como correta para todos os candidatos que a responderam, mesmo que não tenham interposto recurso em seu desfavor. 15.8 No caso de erro na indicação da resposta correta, o gabarito provisório será alterado, sendo as provas corrigidas com base no gabarito definitivo. 15.9 Caso o candidato venha a interpor mais de um recurso contra a mesma questão ou ato do Concurso Público só será analisada a última impugnação recebida. 15.10 Não caberá pedido de revisão, em nível administrativo, da decisão da Comissão Organizadora em recurso interposto pelo candidato.

*QUARTO

No anexo2: Programas das Provas, alterar os programas de Conhecimentos Específicos dos seguintes cargos: Assistente Social, Professor Intérprete e Professor de Libras, que passam a ser de acordo com o descrito no aditivo.

*QUINTO

No anexo 3: Atribuições, alterar as atribuições dos seguintes cargos: Professor Bilíngue, Professor de Libras, Professor Intérprete, que passam a ser de acordo com o descrito no aditivo.

A equipe de bocha paralímpica da FCEE conquistou quatro medalhas na etapa Seletiva Regional Sul para o Campeonato Brasileiro de Bocha Paralímpica, que ocorreu entre os dias 2 e 5 de junho, em Itajaí. A competição contou com a presença de 70 paratletas, de todas as idades, dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e garantiu quatro vagas para a disputa nacional em Uberlândia (MG), em setembro. 

A Seletiva Regional Sul, que foi uma realização da Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE) em parceria com a Prefeitura Municipal de Itajaí,  classificou três atletas de cada classe, ao todo: BC1,BC2,BC3 E BC4. Os atletas da FCEE Paulo Ricardo Pedroso (medalha de ouro - Classe BC3 masculino), Júlia Pereira Marcelino (medalha de prata - Classe BC3 feminino),  Beatriz Marta das Chagas (medalha de prata - Classe BC1 feminino) e Naiara Godinho (medalha de bronze - Classe BC3 feminino), se classificaram para o Campeonato Brasileiro de Bocha Paralímpica, acompanhados por seus operadores de rampa e assistentes desportivos. Além disso, os atletas Cleverson Machado e Daniel Veras (Classe BC3)  ficaram entre os 6 melhores em suas classes. 

Para Fabíola Spader, técnica da equipe, a participação dos atletas da FCEE no Brasileiro é importante  tanto para os atletas classificados como para os não classificados. “Subir mais um degrauzinho desse longo caminho que é chegar até o Campeonato Brasileiro, traz um respaldo grande, e serve de incentivo para que os atletas treinem com mais foco e determinação. O trabalho continua, temos muitas coisas para aperfeiçoar até a data do campeonato, e seguimos forte nos treinos até setembro, para entregar o melhor da equipe da FCEE no Brasileiro de Bocha", completa Fabíola.  

Os treinos da equipe de bocha da FCEE são viabilizados pelo Centro de Educação Física (CEDUF), e devido às obras em andamento no campus de São José, vem ocorrendo no ginásio da Escola Estadual Básica Bela Vista, que cede seu espaço nos períodos matutino e vespertino. 

Sobre a Bocha Paralímpica 

A Bocha é uma modalidade para pessoas com grau severo de comprometimento motor e/ou múltiplo e pode ser jogada individualmente, em duplas ou em equipes, de forma  mista – homens e mulheres competem juntos e igualmente.  O objetivo é lançar 12 bolas coloridas (azul e vermelha) o mais perto possível de uma branca (jack ou bolim). É permitido usar as mãos, os pés, instrumentos de auxílio e até ajudantes no caso dos atletas com maior comprometimento. O esporte exige habilidade, eficiência, e técnicas para vencer a disputa.

A competição é dividida por categorias. BC1: Destinada apenas para atletas com paralisia cerebral, que podem jogar com as mãos ou com os pés e podem ter um auxiliar para entregar a bola. BC2: O atleta apresenta quadro de paralisia cerebral, mas nesta classe nenhum auxiliar é permitido. Um suporte ou cesto para bola pode ser adaptado. BC3: É o atleta com maior grau de comprometimento motor. Neste caso, ele é assistido por alguém, que tem a função de direcionar a calha seguindo exatamente as indicações do jogador. BC4: Atletas que são diagnosticados com condições de origem não cerebral central. Os jogadores nesta classe apresentam disfunção locomotora grave de todas as quatro extremidades, além de controle do tronco. Eles podem demonstrar destreza suficiente para jogar a bola na quadra e não são elegíveis para assistência.

Grupo de pessoas posam para foto sorridente, ao lado de um poster do curso Bayley
A equipe de avaliação diagnóstica do Centro de Avaliação e Encaminhamento (CENAE) da FCEE está participando entre os dias 03 e 04 de junho do curso presencial Bayley III, escala usada para identificar possíveis problemas de desenvolvimento infantil. A qualificação é ministrada pela professora Daniela Carim, especialista em Psicologia Cognitiva e treinadora das Escalas Bayley.

A avaliação viabilizada através das Escalas Bayley possibilita a identificação de déficits no desenvolvimento, assim como o planejamento de intervenções nos seguintes domínios: cognitivo, linguístico, motor, socioemocional e comportamento adaptativo.

O curso Bayley III foi adquirido no final de 2019 pela FCEE, e tem como objetivo capacitar o profissional para a utilização da Escala Bayley-III, oferecer introdução ao instrumento que avalia o desenvolvimento de bebês e crianças pequenas entre 1 e 42 meses de idade; introduzir os profissionais ao teste e seus aspectos técnicos; além de promover conhecimento sobre as regras de administração e orientações sobre a pontuação do teste.

Segundo Iracema Aparecida, coordenadora do CENAE, o curso é fundamental para aprimorar e qualificar o serviço de avaliação diagnóstica multiprofissional. “O curso Bayley é essencial para aplicação das escalas do desenvolvimento. Como uma das atribuições da FCEE é capacitar e assessorar na área da avaliação diagnóstica multiprofissional, torna-se imprescindível a formação continuada ” complementa.
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